Connect with us

Entertainment

Setasc reforça diálogo com 43 etnias no 1° Jogos Indígenas de Mato Grosso

Published

on

Superintendência de Articulação e Promoção de Direitos Indígenas esteve presente no evento, reconhecido como marco para a união e a visibilidade dos povos indígenas

A Secretaria de Estado de Assistência Social e Cidadania (Setasc), por meio da Superintendência de Articulação e Promoção de Direitos Indígenas, esteve presente no 1° Jogos Indígenas de Mato Grosso, na aldeia Curva, localizada na Terra Indígena Erikpatsa, no município de Brasnorte.

O evento inédito no território da etnia Rikbaktsa reúne 43 etnias de todo o estado em um encontro de integração cultural, esportiva e social que iniciou na quarta-feira (13.8) e prossegue até este domingo (17).

A participação da Pasta, representada pela superintendente Graciele Meira, reforça o compromisso do Governo do Estado e da primeira-dama Virginia Mendes com a valorização, o diálogo e a defesa dos direitos dos povos indígenas.

Para Graciele, os jogos vão além da competição esportiva, representando um espaço de união e fortalecimento cultural.

Legenda – 1º Jogos Indígenas de Mato Grosso foi realizado na aldeia Curva, localizada na Terra Indígena Erikpatsa, no município de Brasnorte – Créditos – Junior Silgueiro Foto: Junior Silgueiro | Setasc-MT

“A participação da Superintendência Indígena nesse evento é para aproximar das comunidades e lideranças. Vimos neste espaço uma oportunidade de diálogo, construção e apresentação da nova formulação da superintendência, porque aqui temos 43 povos reunidos. Também é importante destacar o apoio do Governo de Mato Grosso e da nossa primeira-dama, Virginia Mendes, madrinha dos povos indígenas, que têm sido parceira fundamentais nesse processo de valorização e fortalecimento das comunidades indígenas no estado”, disse.

Graciele ainda ressaltou que esse é um momento histórico para os povos indígenas, visto que é a primeira vez que eles se organizam e implementam os Jogos Indígenas através da Secretaria de Estado de Cultura, Esporte e Lazer (Secel).

“Mais do que disputas, os jogos reforçam a diversidade cultural existente no território, dão visibilidade, incentivam a juventude no esporte e promovem a união entre os povos. É um espaço de reconhecimento e fortalecimento para a população indígena de Mato Grosso”, reforçou.

Legenda – 1º Jogos Indígenas de Mato Grosso foi realizado na aldeia Curva, localizada na Terra Indígena Erikpatsa, no município de Brasnorte – Créditos – Junior Silgueiro Foto: Junior Silgueiro | Setasc-MT

A presença da Setasc foi reconhecida pelas lideranças como essencial para fortalecer o diálogo e a aproximação entre o poder público e os povos indígenas. Ao acompanhar de perto esse momento histórico, a Secretaria reafirma seu compromisso com iniciativas que promovem a tradição, a identidade e o esporte, contribuindo para o reconhecimento e a valorização dos povos indígenas de Mato Grosso.

O cacique Jaime Rikbaktsa, liderança da etnia Rikbaktsa, destacou a relevância do evento para os povos da região noroeste e todo o estado. Segundo ele, os jogos se consolidam como um espaço de visibilidade, união e fortalecimento cultural, reunindo práticas tradicionais, modalidades esportivas contemporâneas e a presença ativa do Governo de Mato Grosso, por meio da Superintendência de Articulação e Promoção de Direitos Indígenas da Setasc.

“Esse primeiro Jogos Indígenas traz visibilidade para os povos e fortalece a nossa cultura. A presença da Superintendência de Assuntos Indígenas da Setasc é fundamental porque mostra que o Governo está junto conosco, ouvindo as lideranças e participando das nossas pautas. A reunião que tivemos com outras lideranças presentes foi produtiva, em que pudemos apresentar demandas e estreitar a relação com o Estado. Isso nos dá confiança de que essa parceria vai gerar resultados para nossas comunidades”, afirmou.

Legenda – 1º Jogos Indígenas de Mato Grosso foi realizado na aldeia Curva, localizada na Terra Indígena Erikpatsa, no município de Brasnorte – Créditos – Junior Silgueiro Foto: Junior Silgueiro | Setasc-MT

Para Samira Xavante, indígena da Terra Indígena Parabubure, localizada em Campinápolis, o momento foi de reconhecimento.

“Agradeço a participação da Setasc por meio da nossa superintendente que esteve aqui conosco no 1º Jogos Indígenas do Estado do Mato Grosso, que é um marco para nós. É um evento inédito que está reunindo várias etnias do nosso estado e foi muito importante tê-la aqui. Tivemos a oportunidade de conversar e saber como a Superintendência está disponível para contribuir com as nossas bases e os nossos povos”, declarou.

A iniciativa dos Jogos Indígenas de Mato Grosso é uma realização da Federação dos Povos e Organizações Indígenas de Mato Grosso (FEPOIMT), com patrocínio da Secretaria de Estado de Cultura, Esporte e Lazer (Secel-MT). Pela primeira vez, as sete regionais jurisdicionadas pela Federação participam de forma conjunta: Cerrado/Pantanal, Norte, Médio Araguaia, Noroeste, Xavante, Vale do Guaporé e Xingu.

Continue Reading
Advertisement
Click to comment

You must be logged in to post a comment Login

Leave a Reply

Entertainment

Veja o vídeo – Pescador fisga piraíba de 2,27 metros durante pesca em Feliz Natal

Published

on

Sandro Mick estava na aldeia Morená, em Feliz Natal, em projeto coordenado por cacique

Um pescador de pesca esportiva teve uma experiência inesquecível em Feliz Natal (536 km de Cuiabá), na semana passada. Durante um projeto de pesca esportiva, Sandro Mick fisgou um piraíba de 2,27 metros, considerado um dos maiores já registrados na região.

O pescador contou que a captura levou cerca de uma hora até conseguir retirar o peixe da água. Com mais de 20 anos de prática no esporte, Sandro afirmou que nunca havia pescado um exemplar desse porte.

VIDEO:

“Já peguei pirara de 1,5 metro, jaú parecido com isso, mas desse tamanho não”, relatou em entrevista ao Só Notícias.

No momento da fisgada, Sandro estava acompanhado da esposa, que também compartilha da paixão pela pesca. Com o auxílio de indígenas e outros pescadores, foi feita a medição que confirmou os 2,27 metros de comprimento.

O peixe permaneceu na água durante todo o processo, garantindo sua integridade física. Após os registros fotográficos e medições, o piraíba foi devolvido ao rio.

 

Continue Reading

Business

Sensores climáticos, softwares e máquinas aceleram produção agrícola e mantém a sustentabilidade em MT

Published

on

Mato Grosso é o maior produtor de grãos do Brasil e está provando que é possível unir alta produtividade com práticas sustentáveis. A tecnologia tem sido a principal aliada nessa transformação. De sensores que monitoram o solo em tempo real a sistemas de supervisão inteligente, o campo mato-grossense está cada vez mais conectado e eficiente.

Segundo o Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (Imea), o estado deve ampliar sua liderança na produção agrícola nacional na safra 2025/26, com previsão de plantio de 13,08 milhões de hectares plantados de soja. A antecipação da soja, pode favorecer ainda o cultivo de milho, com produtividade estimada entre 110 e 120 sacas por hectare.

Segundo a Fundação MT, para manter esse ritmo acelerado de produção, sem comprometer o meio ambiente, o estado já disponibiliza de várias tecnologias.

🛰️ Tecnologias aplicadas no campo

Tecnologias Uso
Drones mapeamento aéreo e concentração localizada
Sensores de solo monitoramento de umidade e nutrientes
Irrigação inteligente economia de água e energia
Softwares de gestão controle de consumo e produtividade
Energia solar redução de custos com eletricidade

🌱 Dados do Sistema Famato mostram que o uso de tecnologias, como agricultura de precisão, sensores climáticos e softwares de gestão impactam na sustentabilidade:

  • 🌳 58,72% do território preservado com vegetação nativa
  • 🐄 16 milhões ha de pastagens com arrecadação agrícola

O especialista em Data Science, Paulo Souza, explicou que o uso de dados tem sido essencial para tornar o manejo mais inteligente e sustentável.

“Tudo que gera dados que o produtor pode otimizar, está tendo um ganho. A aplicação de fertilizante tradicional aplicava a mesma quantidade para toda a área, mas com os novos equipamentos, conseguimos aplicar realmente onde precisa, economizando recursos e sendo mais sustentáveis”, explicou.

Paulo contou que, por meio dos dados, o produtor pode gerar mapas da propriedade com drones ou imagens de satélite, cruzar com os números de produtividade e entender por que uma área produz mais que outra para fazer o manejo localizado e evitar desperdícios.

“A tecnologia vem como uma forma de mostrar ao produtor que ele consegue produzir e ser sustentável”, contou.

Segundo o especialista, outro avanço está na aplicação localizada de herbicidas, com máquinas capazes de identificar plantas daninhas e aplicar o produto apenas onde necessário, reduzindo o uso de químicos e o impacto ambiental.

Os produtores também usam tecnologias de baixo custo, como aplicativos de monitoramento climático Climate FieldView e o Agritempo, para planejar manejos e evitar desperdícios.

“Se o produtor sabe que vai chover, ele pode antecipar ou adiar o manejo, economizando tempo e insumos”, ressaltou Paulo.

Software ajuda a prever o clima no campo — Foto: Climate FieldView via Exame

Software ajuda a prever o clima no campo — Foto: Climate FieldView via Exame

Para o pesquisador de Mecanização da Fundação MT, Walisson Marques Silveira, os equipamentos agrícolas estão cada vez mais tecnológicos em todas as etapas do cultivo. Segundo ele, as máquinas equipadas com sistemas de navegação e recursos embarcados contribuem na eficiência de todas as etapas do processo produtivo.

Exemplos de impacto da tecnologia na produção:

  • 🥦melhoria na disposição das sementes no solo;
  • 🚜garantia de uniformidade na lavoura;
  • 🌾otimização as colheitas e evita perdas;
  • 🌱preservação a qualidade dos grãos;

 

Máquinas integradas com tecnologias otimizam a produção do campo

Máquinas integradas com tecnologias otimizam a produção do campo

“São equipamentos especialmente usados por grandes produtores. Porém, muitas dessas tecnologias também podem ser adaptadas e utilizadas por pequenos produtores. Já é possível oferecer uma semeadura eficiente em áreas reduzidas, sem abrir mão da tecnologia embarcada”, disse.

🧑‍🌾 Tecnologia feita por estudantes transforma a vida no campo

 

Máquinas otimizam a colheita nos campos de MT — Foto: Aprosoja

Máquinas otimizam a colheita nos campos de MT — Foto: Aprosoja

Um exemplo simples de como a tecnologia pode democratizar o acesso à agricultura sustentável vem do noroeste do estado. Em Juína, dois alunos do curso de Agronomia do Instituto Federal de Mato Grosso (IFMT), desenvolveram junto com professores, o software Solif, que realiza diagnósticos de fertilidade do solo.

A ferramenta possui três componentes:

  • 📱 Aplicativo mobile: usado em campo para cadastrar propriedades, coletar amostras e fazer o georreferenciamento dos pontos.
  • 🧮 Sistema de cálculo: com base na análise laboratorial, gera o diagnóstico da fertilidade do solo e recomendações corretivas de insumos, como calcário, fósforo e potássio.
  • 📊Dashboard web: acessado pelo Ministério da Agricultura que acompanha os atendimentos e define a compra dos insumos para os assentados.

Alunos e professores do IFMT criam software que analisa fertilidade do solo — Foto: Luciano Rodrigo Lanssanova/ Arquivo pessoal

Alunos e professores do IFMT criam software que analisa fertilidade do solo — Foto: Luciano Rodrigo Lanssanova/ Arquivo pessoal

🌱O professor de estatística do IFMT e coordenador da iniciativa, Luciano Rodrigo Lanssanova, contou que o projeto surgiu da necessidade de agilizar e democratizar o acesso à análise de solo, antes feita apenas em laboratórios distantes, como os de Cuiabá.

Segundo o professor, doutor em engenharia florestal, em 2023, começou a ser montado um laboratório para fazer análise de solo no campus. Atualmente, com o laboratório de programação e processamento de dados (PROdata) instalado, os dados passaram a ser processados localmente, e foi então que surgiu a necessidade de um software que fizesse o diagnóstico da fertilidade desse solo.

👨‍🎓 Luciano contou que o software foi desenvolvido integralmente por dois alunos da área de ciências agrárias, Eliton Scherer e Dayane Fortunatti, com bolsas financiadas pelo IFMT.

“Eles eram alunos do curso técnico em agropecuária e quando passaram para a agronomia, os chamei para trabalhar comigo. Eles não eram da área de tecnologia, mas aprenderam programação e juntaram isso ao conhecimento técnico da agronomia”, contou.

Da esquerda à direita: professor e coordenador Luciano Rodrigo Lanssanova e o aluno Eliton Scherer — Foto: Luciano Rodrigo Lanssanova/ Arquivo pessoal

Da esquerda à direita: professor e coordenador Luciano Rodrigo Lanssanova e o aluno Eliton Scherer — Foto: Luciano Rodrigo Lanssanova/ Arquivo pessoal

🧑‍💻 Eliton Scherer, um dos desenvolvedores do Solif, explicou que a ideia começou a ganhar forma quando ele ingressou no curso superior. No início, seria só para o nosso laboratório de solos, mas o projeto evoluiu.

“No começo, eu nem tinha computador. Sempre gostei de tecnologia, mas nunca tinha trabalhado com isso. A primeira versão do aplicativo deu problemas, tivemos que refazer tudo. Foram mais de três anos estudando, testando e reconstruindo. Hoje, o software está em constante evolução”, disse.

A ideia dos alunos deu tão certo que foi aplicada no programa Solo Vivo, uma iniciativa do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) projetado para recuperar áreas degradadas e fortalecer a agricultura familiar em Mato Grosso. Hoje, a ferramenta já atende mais 700 famílias de assentamentos rurais.

O coordenador do programa Solo Vivo e doutor em ciências do solo, Fabrício Andrade, ressaltou que a iniciativa não poderia ser feita em um curto prazo de tempo sem auxílio de um software. Foi então que o Solif permitiu integrar setores diferentes (coleta, laboratório e aplicação) em uma única ferramenta.

“Isso nos deu agilidade e segurança no desenvolvimento do Programa Solo Vivo. As informações são todas salvas em um servidor, que nos dá tranquilidade, pois as informações não são perdidas e até mesmo se necessário podemos recuperá-las”, disse.

Conforme o IFMT, o software também se tornou um dos finalistas do Prêmio Inova 2025.

Tecnologia é integrado aos assentamentos rurais de Juína — Foto: Phelipe Dall Apria Paes de Barros Campos

Tecnologia é integrado aos assentamentos rurais de Juína — Foto: Phelipe Dall Apria Paes de Barros Campos

Sistema ILPF

Outro exemplo que mostra como tecnologia e sustentabilidade caminham lado a lado é o sistema Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF), que usa máquinas agrícolas especiais para trabalhar em áreas com árvores e pastagens, sem danificar o solo. Também são usados sensores e mapas digitais para identificar áreas degradadas e acompanhar a vegetação nativa com precisão.

O ILPF também trabalha com irrigação inteligente, que ajuda a economizar água, aplicando exatamente onde e quando é necessário. Segundo a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), essas tecnologias são essenciais para transformar terras improdutivas em áreas produtivas e sustentáveis, o que garante lucro para o produtor e benefícios para o meio ambiente.

Os sensores ativos usam fonte de radiação própria (setas cinzas) e os sensores passivos usam a radiação externa (setas laranjas). — Foto: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Cartografia e Coordenação de Meio Ambiente.

Os sensores ativos usam fonte de radiação própria (setas cinzas) e os sensores passivos usam a radiação externa (setas laranjas). — Foto: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Cartografia e Coordenação de Meio Ambiente.

Tecnologia de irrigação de precisão com internet das coisas. — Foto: Portal Embrapa

Tecnologia de irrigação de precisão com internet das coisas. — Foto: Portal Embrapa

Outras tecnologias no campo

Outros exemplos de que o campo está evoluindo são as tecnologias que os produtores rurais de Sinop, no norte do estado, têm usado para trazer sustentabilidade nas produções.

Em entrevista a imprensa, Albino Galvan Neto, produtor rural e Delegado da Aprosoja-MT em Sinop, falou que os pulverizadores de desligamento de bicos permitem interromper individualmente o funcionamento de cada bico de aplicação de defensivos.

Albino contou que os produtores também fazem uso do desligamento linha a linha das plantadeiras — uma tecnologia de agricultura de precisão que permite que cada linha de plantio seja desligada individualmente durante a operação.

“Os pulverizadores com desligamento bico a bico traz uma sustentabilidade e o uso de uma forma mais correta e eficiente dos nossos defensivos e o desligamento linha a linha das plantadeiras, conseguimos entrar às vezes num ângulo de 45 graus, ela vai desligando linha a linha, trazendo mais economia”, explicou.

Segundo Albino, tecnologias como as citadas acima geram economia de sementes e defensivos, aumentando a liquidez do produtor rural.

Ainda de acordo com o produtor, a energia fotovoltaica — que é uma forma de gerar eletricidade a partir da luz do sol por meio de painéis solares — também é muito usado nas propriedades rurais por causa do pouco espaço que ocupa, além de ser uma energia limpa, sustentável, que agrega uma forma de economia e qualidade de vida para dentro do campo.

O delegado da Aprosoja informou que a instituição está alinhada com as demandas do campo, porque vive o que acontece no campo no dia a dia.

Segundo o Ministério da Agricultura, em março de 2025, Mato Grosso recebeu R$ 53 milhões em investimentos para infraestrutura de pesquisa, reforçando o papel do estado como referência nacional em inovação agropecuária.

Colheita do milho em propriedade rural — Foto: Aprosoja

Colheita do milho em propriedade rural — Foto: Aprosoja

*Estagiário sob supervisão

Continue Reading

Entertainment

“MT une alta produtividade e preservação ambiental para ser exemplo no Brasil e no mundo”, afirma governador em exercício

Published

on

Otaviano Pivetta ressaltou disciplina fiscal, crescimento econômico e compromisso ambiental que colocam Estado em destaque nacional e internacional

O governador em exercício Otaviano Pivetta afirmou que o Estado conseguiu combinar alta produtividade agropecuária com preservação ambiental, reforçando sua legitimidade para debater desenvolvimento sustentável em qualquer parte do mundo, durante a abertura do Fórum do LIDE Mato Grosso Sustentabilidade Desenvolvimento Econômico, realizado nesta quarta-feira (27.8) em Cuiabá.

Segundo ele, Mato Grosso serve de modelo para o Brasil e o mundo. “Desde 2019, Mato Grosso vem alcançando resultados expressivos, fruto da disciplina fiscal e da aplicação responsável do dinheiro público. O Estado é um gigante na produção de alimentos, preserva mais da metade do território e tem a menor taxa de desemprego do país. Esses números nos dão legitimidade para discutir desenvolvimento e sustentabilidade no mundo todo”, avaliou o governador.

Ele ressaltou, ainda, a importância da boa governança para atrair investimentos e promover políticas públicas eficientes.

“Um terço do PIB brasileiro passa pelas mãos do setor público, e é justamente por isso que precisamos de gestores comprometidos com a sociedade, que administrem com responsabilidade e visão de futuro. Venho da iniciativa privada, da agricultura e da produção de proteína animal. Escolhi a vida pública porque acredito que é possível criar um ambiente de confiança, com governança eficiente, que estimule o desenvolvimento de verdade”, ressaltou o governador.

Promovido pelo LIDE Mato Grosso e pela Assembleia Legislativa, o fórum reúne, até esta quinta-feira (28.8), lideranças políticas e empresariais de todo o país. Entre os presentes, estavam o ex-presidente Michel Temer, o presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso, Max Russi, o deputado estadual Wilson Santos, o secretário-chefe da Casa Civil, Fábio Garcia, o presidente do LIDE Mato Grosso, Igor Taques, a CEO Ruth Semiramys e o Chairman do LIDE, Luiz Fernando Furlan.

Continue Reading

Trending

Copyright © 2025 O Noroeste MT