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Sensores climáticos, softwares e máquinas aceleram produção agrícola e mantém a sustentabilidade em MT

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Mato Grosso é o maior produtor de grãos do Brasil e está provando que é possível unir alta produtividade com práticas sustentáveis. A tecnologia tem sido a principal aliada nessa transformação. De sensores que monitoram o solo em tempo real a sistemas de supervisão inteligente, o campo mato-grossense está cada vez mais conectado e eficiente.

Segundo o Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (Imea), o estado deve ampliar sua liderança na produção agrícola nacional na safra 2025/26, com previsão de plantio de 13,08 milhões de hectares plantados de soja. A antecipação da soja, pode favorecer ainda o cultivo de milho, com produtividade estimada entre 110 e 120 sacas por hectare.

Segundo a Fundação MT, para manter esse ritmo acelerado de produção, sem comprometer o meio ambiente, o estado já disponibiliza de várias tecnologias.

🛰️ Tecnologias aplicadas no campo

Tecnologias Uso
Drones mapeamento aéreo e concentração localizada
Sensores de solo monitoramento de umidade e nutrientes
Irrigação inteligente economia de água e energia
Softwares de gestão controle de consumo e produtividade
Energia solar redução de custos com eletricidade

🌱 Dados do Sistema Famato mostram que o uso de tecnologias, como agricultura de precisão, sensores climáticos e softwares de gestão impactam na sustentabilidade:

  • 🌳 58,72% do território preservado com vegetação nativa
  • 🐄 16 milhões ha de pastagens com arrecadação agrícola

O especialista em Data Science, Paulo Souza, explicou que o uso de dados tem sido essencial para tornar o manejo mais inteligente e sustentável.

“Tudo que gera dados que o produtor pode otimizar, está tendo um ganho. A aplicação de fertilizante tradicional aplicava a mesma quantidade para toda a área, mas com os novos equipamentos, conseguimos aplicar realmente onde precisa, economizando recursos e sendo mais sustentáveis”, explicou.

Paulo contou que, por meio dos dados, o produtor pode gerar mapas da propriedade com drones ou imagens de satélite, cruzar com os números de produtividade e entender por que uma área produz mais que outra para fazer o manejo localizado e evitar desperdícios.

“A tecnologia vem como uma forma de mostrar ao produtor que ele consegue produzir e ser sustentável”, contou.

Segundo o especialista, outro avanço está na aplicação localizada de herbicidas, com máquinas capazes de identificar plantas daninhas e aplicar o produto apenas onde necessário, reduzindo o uso de químicos e o impacto ambiental.

Os produtores também usam tecnologias de baixo custo, como aplicativos de monitoramento climático Climate FieldView e o Agritempo, para planejar manejos e evitar desperdícios.

“Se o produtor sabe que vai chover, ele pode antecipar ou adiar o manejo, economizando tempo e insumos”, ressaltou Paulo.

Software ajuda a prever o clima no campo — Foto: Climate FieldView via Exame

Software ajuda a prever o clima no campo — Foto: Climate FieldView via Exame

Para o pesquisador de Mecanização da Fundação MT, Walisson Marques Silveira, os equipamentos agrícolas estão cada vez mais tecnológicos em todas as etapas do cultivo. Segundo ele, as máquinas equipadas com sistemas de navegação e recursos embarcados contribuem na eficiência de todas as etapas do processo produtivo.

Exemplos de impacto da tecnologia na produção:

  • 🥦melhoria na disposição das sementes no solo;
  • 🚜garantia de uniformidade na lavoura;
  • 🌾otimização as colheitas e evita perdas;
  • 🌱preservação a qualidade dos grãos;

 

Máquinas integradas com tecnologias otimizam a produção do campo

Máquinas integradas com tecnologias otimizam a produção do campo

“São equipamentos especialmente usados por grandes produtores. Porém, muitas dessas tecnologias também podem ser adaptadas e utilizadas por pequenos produtores. Já é possível oferecer uma semeadura eficiente em áreas reduzidas, sem abrir mão da tecnologia embarcada”, disse.

🧑‍🌾 Tecnologia feita por estudantes transforma a vida no campo

 

Máquinas otimizam a colheita nos campos de MT — Foto: Aprosoja

Máquinas otimizam a colheita nos campos de MT — Foto: Aprosoja

Um exemplo simples de como a tecnologia pode democratizar o acesso à agricultura sustentável vem do noroeste do estado. Em Juína, dois alunos do curso de Agronomia do Instituto Federal de Mato Grosso (IFMT), desenvolveram junto com professores, o software Solif, que realiza diagnósticos de fertilidade do solo.

A ferramenta possui três componentes:

  • 📱 Aplicativo mobile: usado em campo para cadastrar propriedades, coletar amostras e fazer o georreferenciamento dos pontos.
  • 🧮 Sistema de cálculo: com base na análise laboratorial, gera o diagnóstico da fertilidade do solo e recomendações corretivas de insumos, como calcário, fósforo e potássio.
  • 📊Dashboard web: acessado pelo Ministério da Agricultura que acompanha os atendimentos e define a compra dos insumos para os assentados.

Alunos e professores do IFMT criam software que analisa fertilidade do solo — Foto: Luciano Rodrigo Lanssanova/ Arquivo pessoal

Alunos e professores do IFMT criam software que analisa fertilidade do solo — Foto: Luciano Rodrigo Lanssanova/ Arquivo pessoal

🌱O professor de estatística do IFMT e coordenador da iniciativa, Luciano Rodrigo Lanssanova, contou que o projeto surgiu da necessidade de agilizar e democratizar o acesso à análise de solo, antes feita apenas em laboratórios distantes, como os de Cuiabá.

Segundo o professor, doutor em engenharia florestal, em 2023, começou a ser montado um laboratório para fazer análise de solo no campus. Atualmente, com o laboratório de programação e processamento de dados (PROdata) instalado, os dados passaram a ser processados localmente, e foi então que surgiu a necessidade de um software que fizesse o diagnóstico da fertilidade desse solo.

👨‍🎓 Luciano contou que o software foi desenvolvido integralmente por dois alunos da área de ciências agrárias, Eliton Scherer e Dayane Fortunatti, com bolsas financiadas pelo IFMT.

“Eles eram alunos do curso técnico em agropecuária e quando passaram para a agronomia, os chamei para trabalhar comigo. Eles não eram da área de tecnologia, mas aprenderam programação e juntaram isso ao conhecimento técnico da agronomia”, contou.

Da esquerda à direita: professor e coordenador Luciano Rodrigo Lanssanova e o aluno Eliton Scherer — Foto: Luciano Rodrigo Lanssanova/ Arquivo pessoal

Da esquerda à direita: professor e coordenador Luciano Rodrigo Lanssanova e o aluno Eliton Scherer — Foto: Luciano Rodrigo Lanssanova/ Arquivo pessoal

🧑‍💻 Eliton Scherer, um dos desenvolvedores do Solif, explicou que a ideia começou a ganhar forma quando ele ingressou no curso superior. No início, seria só para o nosso laboratório de solos, mas o projeto evoluiu.

“No começo, eu nem tinha computador. Sempre gostei de tecnologia, mas nunca tinha trabalhado com isso. A primeira versão do aplicativo deu problemas, tivemos que refazer tudo. Foram mais de três anos estudando, testando e reconstruindo. Hoje, o software está em constante evolução”, disse.

A ideia dos alunos deu tão certo que foi aplicada no programa Solo Vivo, uma iniciativa do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) projetado para recuperar áreas degradadas e fortalecer a agricultura familiar em Mato Grosso. Hoje, a ferramenta já atende mais 700 famílias de assentamentos rurais.

O coordenador do programa Solo Vivo e doutor em ciências do solo, Fabrício Andrade, ressaltou que a iniciativa não poderia ser feita em um curto prazo de tempo sem auxílio de um software. Foi então que o Solif permitiu integrar setores diferentes (coleta, laboratório e aplicação) em uma única ferramenta.

“Isso nos deu agilidade e segurança no desenvolvimento do Programa Solo Vivo. As informações são todas salvas em um servidor, que nos dá tranquilidade, pois as informações não são perdidas e até mesmo se necessário podemos recuperá-las”, disse.

Conforme o IFMT, o software também se tornou um dos finalistas do Prêmio Inova 2025.

Tecnologia é integrado aos assentamentos rurais de Juína — Foto: Phelipe Dall Apria Paes de Barros Campos

Tecnologia é integrado aos assentamentos rurais de Juína — Foto: Phelipe Dall Apria Paes de Barros Campos

Sistema ILPF

Outro exemplo que mostra como tecnologia e sustentabilidade caminham lado a lado é o sistema Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF), que usa máquinas agrícolas especiais para trabalhar em áreas com árvores e pastagens, sem danificar o solo. Também são usados sensores e mapas digitais para identificar áreas degradadas e acompanhar a vegetação nativa com precisão.

O ILPF também trabalha com irrigação inteligente, que ajuda a economizar água, aplicando exatamente onde e quando é necessário. Segundo a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), essas tecnologias são essenciais para transformar terras improdutivas em áreas produtivas e sustentáveis, o que garante lucro para o produtor e benefícios para o meio ambiente.

Os sensores ativos usam fonte de radiação própria (setas cinzas) e os sensores passivos usam a radiação externa (setas laranjas). — Foto: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Cartografia e Coordenação de Meio Ambiente.

Os sensores ativos usam fonte de radiação própria (setas cinzas) e os sensores passivos usam a radiação externa (setas laranjas). — Foto: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Cartografia e Coordenação de Meio Ambiente.

Tecnologia de irrigação de precisão com internet das coisas. — Foto: Portal Embrapa

Tecnologia de irrigação de precisão com internet das coisas. — Foto: Portal Embrapa

Outras tecnologias no campo

Outros exemplos de que o campo está evoluindo são as tecnologias que os produtores rurais de Sinop, no norte do estado, têm usado para trazer sustentabilidade nas produções.

Em entrevista a imprensa, Albino Galvan Neto, produtor rural e Delegado da Aprosoja-MT em Sinop, falou que os pulverizadores de desligamento de bicos permitem interromper individualmente o funcionamento de cada bico de aplicação de defensivos.

Albino contou que os produtores também fazem uso do desligamento linha a linha das plantadeiras — uma tecnologia de agricultura de precisão que permite que cada linha de plantio seja desligada individualmente durante a operação.

“Os pulverizadores com desligamento bico a bico traz uma sustentabilidade e o uso de uma forma mais correta e eficiente dos nossos defensivos e o desligamento linha a linha das plantadeiras, conseguimos entrar às vezes num ângulo de 45 graus, ela vai desligando linha a linha, trazendo mais economia”, explicou.

Segundo Albino, tecnologias como as citadas acima geram economia de sementes e defensivos, aumentando a liquidez do produtor rural.

Ainda de acordo com o produtor, a energia fotovoltaica — que é uma forma de gerar eletricidade a partir da luz do sol por meio de painéis solares — também é muito usado nas propriedades rurais por causa do pouco espaço que ocupa, além de ser uma energia limpa, sustentável, que agrega uma forma de economia e qualidade de vida para dentro do campo.

O delegado da Aprosoja informou que a instituição está alinhada com as demandas do campo, porque vive o que acontece no campo no dia a dia.

Segundo o Ministério da Agricultura, em março de 2025, Mato Grosso recebeu R$ 53 milhões em investimentos para infraestrutura de pesquisa, reforçando o papel do estado como referência nacional em inovação agropecuária.

Colheita do milho em propriedade rural — Foto: Aprosoja

Colheita do milho em propriedade rural — Foto: Aprosoja

*Estagiário sob supervisão

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“Transporte Zero aumentou peixes nos rios e impulsionou o turismo de pesca esportiva em MT”, afirma dona de pousada

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Ex-apresentadora Luana Karine e o empresário Marcelo Martinelli destacam que a lei estadual fortaleceu a pesca esportiva, atraiu mais turistas e ampliou reservas em pousadas e barcos-hotéis

A empresária Luana Karine, dona de uma pousada voltada para a pesca esportiva em Nova Canaã do Norte (a 680 km de Cuiabá), afirmou que a Lei de Transporte Zero está contribuindo para mudar a cultura do setor e aumentar o turismo em Mato Grosso.

“Essa lei ajudou, e muito. As pessoas estão respeitando e não matam mais o peixe. Só consomem o que é preparado na beira do rio. Já vemos espécies voltando, como o jaú, em maior número e também em tamanhos menores, sinal de renovação dos cardumes. É uma evolução visível. Por conta disso, temos a pousada cheia o ano inteiro, atendendo desde famílias até grupos de mulheres, que vêm crescendo muito no turismo de pesca”, destacou.

A trajetória da empresária é um retrato da transformação que o turismo de pesca esportiva tem vivido em Mato Grosso. Ex-apresentadora do programa Elas na Pesca, da Fish TV, onde passou cinco anos rodando o Brasil e a Argentina, ela conheceu a pousada em Nova Canaã do Norte como “o melhor ponto de pesca em que já esteve”. A experiência mudou sua vida. Durante a pandemia de coronavírus, em 2020, ela decidiu deixar Santa Catarina e se juntou ao irmão para adquirir uma pousada no rio Teles Pires, a mesma que a fez se apaixonar pelo local.

“Chegamos em 2020 sem conhecer ninguém e começamos a operar em 2021. No começo, havia resistência. Muitos pescadores ainda matavam o peixe e até nos ameaçavam porque soltávamos os exemplares. Mas hoje a realidade é outra”, contou Luana.

No Pantanal, a avaliação é semelhante. O empresário Marcelo Martinelli, que atua há 25 anos em Cáceres, onde mantém hotéis e três barcos-hotéis, diz que a mudança cultural em relação à pesca é perceptível desde o primeiro ano da lei.

“No início, alguns clientes vinham pensando em levar peixe, mas logo entenderam a nova lógica da pesca esportiva. Hoje, a procura só aumenta. Temos reservas cheias para esta temporada e já estamos com alta demanda para o ano que vem. O Transporte Zero fez toda a diferença: aumentou a quantidade de peixes, inclusive os de grande porte, e melhorou a experiência do turista”, afirmou.

Segundo Marcelo, a mudança cultural também foi um ganho para o setor. “Antes, muita gente procurava a pesca para levar pescado. Agora, entendem que o valor está na vivência, no contato com a natureza. Isso ampliou o perfil dos clientes e fortaleceu toda a cadeia: barcos, pousadas, guias, transporte, comércio local”, avaliou.

Fishing Show Brazil

O Governo de Mato Grosso, por meio da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico (Sedec), tem investido em duas frentes para fortalecer o setor de pesca esportiva: a participação em feiras nacionais estratégicas e a política da Lei do Transporte Zero, que mantém os rios abastecidos, garantindo sustentabilidade e atratividade para pescadores do Brasil e do exterior.

Na primeira edição da Fishing Show Brazil, realizada em São Paulo, entre 28 e 31 de agosto, Mato Grosso marcou presença com um estande de 100 m², reunindo 15 empresários do setor.

“É um segmento forte e que ainda tem muito a crescer. Viemos atender um pedido do ‘trade’ (setor turístico), que é unido e sabe da importância de se apresentar em eventos como este. Além de atrair turistas, a pesca esportiva gera negócios e movimenta cadeias inteiras ligadas ao turismo”, destacou a secretária-adjunta de Turismo da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico (Sedec), Maria Letícia.

Mais do que vender passeios, a presença no evento consolida a imagem do Estado como destino de referência. O Transporte Zero está recuperando a fauna pesqueira e garante a oferta de espécies de grande porte, tornando os rios mais atrativos para o turismo.

“O feedback é extremamente positivo. Empresários estão expandindo seus negócios porque o peixe voltou a aparecer nos rios, em quantidade e variedade”, completou.

Para empresários mais consolidados, como Milton Alves Santos, da Amazônia Fishing Lodge, que atua há uma década na divisa com o Pará, a política apenas reforçou uma cultura já existente em algumas regiões.

“No nosso lodge, por exemplo, nunca se consumiu peixe do rio. A experiência é de pesca esportiva pura. É isso que atrai turistas de alto padrão, famílias e até gerações inteiras que retornam todos os anos.”

O peixe consumido dentro da pousada dele é comprado de mercados. Ele também destaca que, no caso do lodge, a pesca esportiva atrai um público diferenciado, disposto a gastar mais.

“Recebemos famílias inteiras que voltam todos os anos. São turistas de alto padrão que injetam recursos não só no lodge, mas em toda a cadeia: transporte aéreo, guias, fornecedores locais e até comunidades ribeirinhas”, avaliou.

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Menor município de MT perde 9 habitantes e é o 4° menos populoso do Brasil; conheça

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Araguainha, o menor município de Mato Grosso, perdeu nove habitantes em um ano e agora contabiliza 997 moradores, segundo levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgado nessa quinta-feira (28).

Localizada a 471 km da capital, a cidade se mantém como a quarta menor do país há três anos. No censo realizado pelo IBGE, em 2022, o município tinha 1.010 habitantes.

A cidade foi emancipada em fevereiro de 1964 e herdou o nome do Rio Araguainha, que corta o território e deságua no Rio Araguaia.

O município também é berço da maior cratera criada por um meteoro na América do Sul, o Domo de Araguainha. A cratera é um dos 100 principais sítios geológicos do mundo, com um diâmetro de 40 quilômetros e área total de aproximadamente 1,3 mil km², a cratera é maior que a cidade do Rio de Janeiro, que tem 1,2 mil km².

Conforme publicado no Diário Oficial da União, os cinco municípios menos populosos do Brasil são:

  1. Serra da Saudade (MG) com 856 habitantes,
  2. Anhanguera (GO) com 913 pessoas,
  3. Borá (SP) com 932 moradores,
  4. Araguainha (MT) com 997 habitantes,
  5. Nova Castilho (SP), com população estimada em 1.072

 

📝História do município

Araguainha foi colonizada nos anos 40, com a chegada de garimpeiros. Em 1947, o Prefeito do município de Alto Araguaia, requereu junto ao governo estadual a criação de um povoado para a região, que recebeu o nome de Couto Magalhães, em homenagem ao ex-presidente da Província.

A Lei estadual nº 1.964 de 11 de novembro de 1963 criou o município de Araguainha, desmembrando do município de Ponte Branca. O nome foi escolhido pela cidade estar situada à margem esquerda do rio Araguainha que deságua no rio Araguaia.

O território do município de Araguainha ocupa 690,35 Km. Geograficamente está a 400 metros de altitude, ao leste do estado, limitando-se com os municípios de Alto Garças (ao oeste), Ponte Branca (ao norte) e Alto Araguaia (ao sul). As principais vias de acesso são a rodovia MT 100 ligada à BR 364.

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Mãe de Blairo Maggi é a 8ª mulher mais rica do Brasil no rankinkg da Forbes I MT

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A empresária Lúcia Borges Maggi, que fundou junto com André Maggi a empresa Amaggi, figura mais uma vez na lista de mulheres mais ricas do Brasil divulgada nesta semana pela revista Forbes.

Ela aparece na 8ª posição do ranking, com uma fortuna estimada em R$ 6,6 bilhões. Aos 92 anos, ela é uma das poucas bilionárias brasileiras que não herdaram a fortuna, mas trabalharam para conquistá-la.

Sem nenhuma surpresa, a lista é novamente encabeçada por Vicky Safra, viúva de Joseph Safra, dono do Banco Safra. Ela herdou metade dos bens do marido e possui um patrimônio estimado em R$ 120 bilhões.

Também há novidade no mundo dos super ricos. Pela primeira vez, Íris Abravanel, viúva do apresentador Silvio Santos, aparece entre as bilionárias brasileiras. Conforme a legislação, ela ficou com metade dos R$ 6,4 bilhões deixados pelo marido.

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