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Governo de Mato Grosso lança pacote de serviços digitais para facilitar a vida do contribuinte

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Secretaria de Estado de Fazenda apresenta novos canais virtuais para atendimento, julgamento e acompanhamento de exportações

O Governo de Mato Grosso lançou, nesta quinta-feira (21.8), três novos serviços digitais que integram o programa Sefaz Digital: o Portal de Atendimento do Contribuinte (e-PAC), a Plenária Virtual e o WebChat Inteligente. O objetivo da Secretaria de Estado de Fazenda (Sefaz) é modernizar a relação entre fisco e contribuinte, com mais transparência, agilidade e redução da burocracia.

O governador Mauro Mendes ressaltou que a iniciativa reflete a prioridade do Estado em oferecer serviços públicos modernos e eficientes.

“Eu falo muito em eficiência, em tornar o Estado mais eficiente. Não tem como falar de eficiência se você não caminhar junto com a tecnologia. Estamos nesse caminho de buscar essa eficiência por meio de processos que têm que ser remodelados. A Sefaz Digital é mais um passo nesse caminho, que já foi feito em outros órgãos como Detran, Sema, Segurança Pública e Jucemat”, afirmou.

De acordo com o secretário de Estado de Fazenda, Rogério Gallo, a Sefaz dá, com essa inovação, um passo decisivo para simplificar processos e ampliar a eficiência da gestão tributária.

“Mato Grosso está mostrando que é possível inovar na gestão pública, simplificar a vida das pessoas e, ao mesmo tempo, garantir um ambiente mais seguro e transparente para quem empreende e gera emprego. Estamos entregando soluções digitais que reduzem a burocracia e aumentam a confiança do contribuinte no Estado”, enfatizou.

O e-PAC concentra, em ambiente único e seguro, informações e serviços de interesse dos contribuintes e contabilistas. Dentro dele, foi desenvolvido o Canal do Exportador, voltado às empresas que realizam operações de exportação. Pela plataforma, é possível acompanhar em tempo real as pendências de averbação das notas fiscais, apresentar justificativas de forma online e regularizar situações sem a necessidade de processos manuais.

Para o presidente da Federação das Indústrias do Estado de Mato Grosso (FIEMT), Silvio Rangel, esse é um passo muito importante para que haja celeridade e agilidade nos processos de exportação.

“As indústrias que hoje estão em todos os municípios do estado, mais de 200 mil empresas, reconhecem a importância do Canal de Exportação para Mato Grosso, que tem mais de 300 produtos exportados na industrialização. É uma ação que, além de aproximar o Estado do setor produtivo e dos contribuintes, oferece mais eficiência e transparência”, disse.

Outra inovação é a Plenária Virtual, que moderniza o contencioso administrativo tributário no Estado. O sistema garante paridade nos julgamentos de 2ª instância e amplia a transparência. O serviço reduziu o tempo médio de julgamento de 270 dias para apenas 46 dias, além de diminuir custos para os contribuintes e simplificar os prazos processuais, tornando o processo mais acessível e eficiente.

Já o WebChat Inteligente inaugura uma nova experiência de atendimento ao cidadão. Disponível 24 horas por dia, o assistente virtual responde automaticamente às dúvidas mais frequentes, registra o histórico de atendimentos e, em breve, será integrado ao WhatsApp e aos sistemas da Sefaz. Isso permitirá serviços como emissão de guias e consulta de débitos diretamente pela janela de conversa, sem a necessidade de intervenção humana em demandas simples.

As três ferramentas fazem parte de uma estratégia mais ampla de transformação digital. “O lançamento da Sefaz Digital representa um avanço para empreendedores, profissionais da contabilidade e advogados, com a criação de uma página personalizada de serviços no ambiente da Secretaria de Fazenda”, finalizou Gallo.

Estiveram também presentes no evento a presidente da Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Mato Grosso (OAB-MT), Gisela Cardoso; o presidente da Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja-MT), Lucas Beber; o presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas de Cuiabá (CDL Cuiabá), Júnior Macagnam; o presidente da Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas de Mato Grosso (FCDL-MT), David Pintor; o presidente do Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis de Mato Grosso (Sescon-MT), Marco Aurélio Coelho; e o presidente da Federação das Associações Comerciais e Empresariais do Estado de Mato Grosso (Facmat), Jonas Alves.

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“Transporte Zero aumentou peixes nos rios e impulsionou o turismo de pesca esportiva em MT”, afirma dona de pousada

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Ex-apresentadora Luana Karine e o empresário Marcelo Martinelli destacam que a lei estadual fortaleceu a pesca esportiva, atraiu mais turistas e ampliou reservas em pousadas e barcos-hotéis

A empresária Luana Karine, dona de uma pousada voltada para a pesca esportiva em Nova Canaã do Norte (a 680 km de Cuiabá), afirmou que a Lei de Transporte Zero está contribuindo para mudar a cultura do setor e aumentar o turismo em Mato Grosso.

“Essa lei ajudou, e muito. As pessoas estão respeitando e não matam mais o peixe. Só consomem o que é preparado na beira do rio. Já vemos espécies voltando, como o jaú, em maior número e também em tamanhos menores, sinal de renovação dos cardumes. É uma evolução visível. Por conta disso, temos a pousada cheia o ano inteiro, atendendo desde famílias até grupos de mulheres, que vêm crescendo muito no turismo de pesca”, destacou.

A trajetória da empresária é um retrato da transformação que o turismo de pesca esportiva tem vivido em Mato Grosso. Ex-apresentadora do programa Elas na Pesca, da Fish TV, onde passou cinco anos rodando o Brasil e a Argentina, ela conheceu a pousada em Nova Canaã do Norte como “o melhor ponto de pesca em que já esteve”. A experiência mudou sua vida. Durante a pandemia de coronavírus, em 2020, ela decidiu deixar Santa Catarina e se juntou ao irmão para adquirir uma pousada no rio Teles Pires, a mesma que a fez se apaixonar pelo local.

“Chegamos em 2020 sem conhecer ninguém e começamos a operar em 2021. No começo, havia resistência. Muitos pescadores ainda matavam o peixe e até nos ameaçavam porque soltávamos os exemplares. Mas hoje a realidade é outra”, contou Luana.

No Pantanal, a avaliação é semelhante. O empresário Marcelo Martinelli, que atua há 25 anos em Cáceres, onde mantém hotéis e três barcos-hotéis, diz que a mudança cultural em relação à pesca é perceptível desde o primeiro ano da lei.

“No início, alguns clientes vinham pensando em levar peixe, mas logo entenderam a nova lógica da pesca esportiva. Hoje, a procura só aumenta. Temos reservas cheias para esta temporada e já estamos com alta demanda para o ano que vem. O Transporte Zero fez toda a diferença: aumentou a quantidade de peixes, inclusive os de grande porte, e melhorou a experiência do turista”, afirmou.

Segundo Marcelo, a mudança cultural também foi um ganho para o setor. “Antes, muita gente procurava a pesca para levar pescado. Agora, entendem que o valor está na vivência, no contato com a natureza. Isso ampliou o perfil dos clientes e fortaleceu toda a cadeia: barcos, pousadas, guias, transporte, comércio local”, avaliou.

Fishing Show Brazil

O Governo de Mato Grosso, por meio da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico (Sedec), tem investido em duas frentes para fortalecer o setor de pesca esportiva: a participação em feiras nacionais estratégicas e a política da Lei do Transporte Zero, que mantém os rios abastecidos, garantindo sustentabilidade e atratividade para pescadores do Brasil e do exterior.

Na primeira edição da Fishing Show Brazil, realizada em São Paulo, entre 28 e 31 de agosto, Mato Grosso marcou presença com um estande de 100 m², reunindo 15 empresários do setor.

“É um segmento forte e que ainda tem muito a crescer. Viemos atender um pedido do ‘trade’ (setor turístico), que é unido e sabe da importância de se apresentar em eventos como este. Além de atrair turistas, a pesca esportiva gera negócios e movimenta cadeias inteiras ligadas ao turismo”, destacou a secretária-adjunta de Turismo da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico (Sedec), Maria Letícia.

Mais do que vender passeios, a presença no evento consolida a imagem do Estado como destino de referência. O Transporte Zero está recuperando a fauna pesqueira e garante a oferta de espécies de grande porte, tornando os rios mais atrativos para o turismo.

“O feedback é extremamente positivo. Empresários estão expandindo seus negócios porque o peixe voltou a aparecer nos rios, em quantidade e variedade”, completou.

Para empresários mais consolidados, como Milton Alves Santos, da Amazônia Fishing Lodge, que atua há uma década na divisa com o Pará, a política apenas reforçou uma cultura já existente em algumas regiões.

“No nosso lodge, por exemplo, nunca se consumiu peixe do rio. A experiência é de pesca esportiva pura. É isso que atrai turistas de alto padrão, famílias e até gerações inteiras que retornam todos os anos.”

O peixe consumido dentro da pousada dele é comprado de mercados. Ele também destaca que, no caso do lodge, a pesca esportiva atrai um público diferenciado, disposto a gastar mais.

“Recebemos famílias inteiras que voltam todos os anos. São turistas de alto padrão que injetam recursos não só no lodge, mas em toda a cadeia: transporte aéreo, guias, fornecedores locais e até comunidades ribeirinhas”, avaliou.

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Menor município de MT perde 9 habitantes e é o 4° menos populoso do Brasil; conheça

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Araguainha, o menor município de Mato Grosso, perdeu nove habitantes em um ano e agora contabiliza 997 moradores, segundo levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgado nessa quinta-feira (28).

Localizada a 471 km da capital, a cidade se mantém como a quarta menor do país há três anos. No censo realizado pelo IBGE, em 2022, o município tinha 1.010 habitantes.

A cidade foi emancipada em fevereiro de 1964 e herdou o nome do Rio Araguainha, que corta o território e deságua no Rio Araguaia.

O município também é berço da maior cratera criada por um meteoro na América do Sul, o Domo de Araguainha. A cratera é um dos 100 principais sítios geológicos do mundo, com um diâmetro de 40 quilômetros e área total de aproximadamente 1,3 mil km², a cratera é maior que a cidade do Rio de Janeiro, que tem 1,2 mil km².

Conforme publicado no Diário Oficial da União, os cinco municípios menos populosos do Brasil são:

  1. Serra da Saudade (MG) com 856 habitantes,
  2. Anhanguera (GO) com 913 pessoas,
  3. Borá (SP) com 932 moradores,
  4. Araguainha (MT) com 997 habitantes,
  5. Nova Castilho (SP), com população estimada em 1.072

 

📝História do município

Araguainha foi colonizada nos anos 40, com a chegada de garimpeiros. Em 1947, o Prefeito do município de Alto Araguaia, requereu junto ao governo estadual a criação de um povoado para a região, que recebeu o nome de Couto Magalhães, em homenagem ao ex-presidente da Província.

A Lei estadual nº 1.964 de 11 de novembro de 1963 criou o município de Araguainha, desmembrando do município de Ponte Branca. O nome foi escolhido pela cidade estar situada à margem esquerda do rio Araguainha que deságua no rio Araguaia.

O território do município de Araguainha ocupa 690,35 Km. Geograficamente está a 400 metros de altitude, ao leste do estado, limitando-se com os municípios de Alto Garças (ao oeste), Ponte Branca (ao norte) e Alto Araguaia (ao sul). As principais vias de acesso são a rodovia MT 100 ligada à BR 364.

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Mãe de Blairo Maggi é a 8ª mulher mais rica do Brasil no rankinkg da Forbes I MT

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A empresária Lúcia Borges Maggi, que fundou junto com André Maggi a empresa Amaggi, figura mais uma vez na lista de mulheres mais ricas do Brasil divulgada nesta semana pela revista Forbes.

Ela aparece na 8ª posição do ranking, com uma fortuna estimada em R$ 6,6 bilhões. Aos 92 anos, ela é uma das poucas bilionárias brasileiras que não herdaram a fortuna, mas trabalharam para conquistá-la.

Sem nenhuma surpresa, a lista é novamente encabeçada por Vicky Safra, viúva de Joseph Safra, dono do Banco Safra. Ela herdou metade dos bens do marido e possui um patrimônio estimado em R$ 120 bilhões.

Também há novidade no mundo dos super ricos. Pela primeira vez, Íris Abravanel, viúva do apresentador Silvio Santos, aparece entre as bilionárias brasileiras. Conforme a legislação, ela ficou com metade dos R$ 6,4 bilhões deixados pelo marido.

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