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Garimpeiro morre após cair de altura de cerca de 80 metros durante deslizamento em MT

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Um garimpeiro, identificado como Sidney Silva Fernandes, de 46 anos, morreu após cair de uma altura de cerca de 80 metros, o que equivale a um edifício de mais ou menos 15 andares, em um garimpo em Aripuanã, a 976 km de Cuiabá, nessa terça-feira (2).

Segundo a Polícia Civil, Sidney estava atuando no local quando houve um deslizamento de pedras, momento em que a vítima acabou caindo.

Conforme o boletim de ocorrência, devido ao impacto e altura da queda, Sydney não resistiu aos ferimentos. Uma equipe da Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec) foi acionada no local e constatou a morte da vítima.

A Polícia Civil investiga o caso e a dinâmica do deslizamento.

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CCJ do Senado aprova novo código eleitoral e voto impresso I MT

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A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado aprovou, na quarta-feira (20), por 14 votos a 12, o projeto de lei do novo Código Eleitoral, que estabelece inclusive a realização das eleições com voto impresso. O tema havia sido aprovado pelo Congresso, em duas oportunidades, e declarado inconstitucional pelo Supremo Tribunal Federal (STF) em ambas.

O texto aprovado estabelece que, após a confirmação dos votos de cada eleitor, a urna deverá imprimir o registro de cada voto. Na sequência, o comprovante será depositado, sem contato manual do eleitor e de forma automática, em uma urna lacrada para fins de verificação e terá de ser implantada na eleição seguinte à eventual sanção do novo código.

Com a conclusão da análise pela CCJ, o texto vai à votação no plenário principal do Senado.

Jayme Campos (União), único senador de Mato Grosso e membro da comissão, votou a favor do novo código, afirmando que o voto impresso colabora para mais “transparência” no sistema eleitoral.

“Votamos hoje na CCJ, o voto impresso. O voto impresso traz mais transparência, é o pilar da nossa democracia, uma grande conquista e agora vai ao Plenário, junto a reforma política que estamos votando. Defendo que o voto impresso se faz necessário para não haver dúvida e de mais transparência”, afirmou.

Nos últimos anos, o debate sobre o voto impresso chegou a ser levado até o STF em ações da Procuradoria-Geral da República (PGR). No caso mais recente, em 2020, o tribunal decidiu, por unanimidade, que era inválida a previsão de impressão de voto, estabelecida na minirreforma eleitoral de 2015.

A legislação aprovada pelo Congresso previa que o comprovante seria depositado em um local lacrado após a confirmação pelo eleitor de que a impressão estava correta.

O plenário acompanhou o entendimento do relator do caso, o ministro Gilmar Mendes. Para o ministro, a proposta violou “o sigilo e a liberdade do voto”.

“As impressoras das urnas são internas e servem para imprimir a zerésima, na abertura das votações, e o boletim de urna, em seu encerramento. Portanto, não há como utilizá-la para exibir o voto ao eleitor para confirmação, cortar o voto confirmado e inseri-lo em receptáculo lacrado”, afirmou.

A aprovação do novo texto-base contou com 373 emendas desde o início da tramitação. O relatório possui quase 900 artigos. O novo texto também ponderou a punição para “fake news”. O texto original previa prisão de até quatro anos. A nova versão reduziu a pena máxima para um ano e retirou a possibilidade de punir quem apenas compartilha conteúdos em redes sociais.

Em relação às pesquisas eleitorais, o relatório do Senado afastou a censura prevista pela Câmara. O texto agora exige que os institutos divulguem comparações entre levantamentos anteriores e o resultado final das urnas.

*Com informações da Agência Brasil

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Politics

Nova lei retira tributação do transporte de resíduos de madeira e cavaco em Mato Grosso

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Sancionada pelo governador Mauro Mendes, nova legislação elimina custo extra no transporte de resíduos e cavacos, incentiva energia renovável e fortalece a economia do estado

Você já se perguntou por que produtores de Mato Grosso, que atuam dentro da legalidade, pagavam mais caro pelo transporte de resíduos florestais do que em qualquer outro estado? Essa desigualdade, que há anos dificultava a vida de quem produz e gera empregos aqui, finalmente chegou ao fim com a sanção do governador Mauro Mendes da Lei Complementar 826, de 2024, na Assembleia Legislativa.

A lei, que é fruto de um projeto do deputado Dilmar Dal Bosco (União), foi publicada no Diário Oficial do último dia 31 de julho e, a partir de agora, o transporte de resíduos e cavacos (farpa ou lasca produzida pelo desbaste da madeira) de origem nativa passa a ser feito com guia florestal não tributável, o que significa que os madeireiros deixam de arcar com uma cobrança que só existia no Estado, tornando o transporte de resíduos e cavacos mais justo e acessível. Isso representa alívio no custo para quem trabalha corretamente, estimula o uso de energia renovável, favorece a competitividade das empresas locais e incentiva o crescimento econômico, sem abrir mão do controle e da rastreabilidade ambiental.

“Em resumo, é uma medida que equilibra justiça fiscal, desenvolvimento sustentável e valorização de quem produz, e como presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária, sempre defendi que não faz sentido criar obstáculos para quem está investindo, inovando e apostando no uso responsável dos nossos recursos naturais e essa alteração na lei, aprovada pelos deputados, atende uma demanda histórica dos produtores, estimula o uso de energia renovável e cria um ambiente mais competitivo para Mato Grosso”, disse Dal Bosco.

A lei preserva o controle e a rastreabilidade exigidos pelo Estado, mantendo o compromisso com a sustentabilidade e o respeito ao meio ambiente. Dal Bosco salientou que não se trata de abrir mão da fiscalização, mas de criar regras mais justas e equilibradas para quem trabalha certo. “Essa conquista representa avanço real na política florestal, impulsiona a geração de empregos, movimenta a economia e mostra que é possível crescer sem abrir mão da responsabilidade ambiental. Em Mato Grosso, estamos tornando o setor da base florestal mais produtivo, mais forte, justo e preparado para o futuro”, disse Dilmar.

Segundo Dilmar, o Cipem (Centro das Indústrias Produtoras e Exportadoras de Madeira do Estado de Mato Grosso) enfrenta desafios que vão muito além da produção, como altos custos tributários e burocracia excessiva que dificulta a vida de quem trabalha de forma legal. Além disso, a concorrência com outros mercados, onde as exigências são menores, coloca os madeireiros de MT em desvantagem. Não bastasse tudo isso, a falta de incentivos e a instabilidade nas políticas públicas dificultam o planejamento, freiam investimentos e prejudicam a geração de empregos, renda e inovação no setor.

“Minha luta é para que o setor da base florestal, os madeireiros de Mato Grosso tenham respeito, incentivo e condições de crescer. Valorizar quem trabalha é fortalecer a economia, criar oportunidades e construir um futuro sustentável para todos. Estou ao lado de quem faz o nosso estado avançar de verdade”, finalizou Dal Bosco.

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