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Cuiabá é a capital brasileira que mais ouve música sertaneja, diz pesquisa I MT

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🎵 Cuiabá é a capital brasileira que mais ouve música sertaneja, segundo dados da pesquisa Cultura nas Capitais, da JLeiva Cultura & Esporte, realizada pela Datafolha e divulgada nesta quarta-feira (27). Com 68%, a capital mato-grossense ocupa o topo do ranking, ficando acima da média nacional de ouvintes do gênero musical (34%), seguida de Campo Grande (64%) e Goiânia (62%).

A maioria do público cuiabano que ouve sertanejo é formado por mulheres, sendo 73%, enquanto homens representam 62%. A pesquisa também revela que o gênero é ouvido entre pessoas de todas as religiões e de todas as orientações sexuais em Cuiabá, sendo 68% hétero e 64% LGBTQIAPN+.

A música sertaneja é unanimidade em todas as faixas de escolaridade:

  • Ensino Fundamental: 70%
  • Ensino Médio: 69%
  • Ensino Superior: 63%

Também é líder em todas as classes econômicas:

  • D/E: 68%
  • C: 67%
  • B: 70%
  • A: 68%

Quanto às faixas etárias, o gênero se mostra popular em todas elas, com destaque entre o público de 25 a 34 anos (73%). Já entre os idosos a preferência chega a 61%.

Além do sertanejo, os outros gêneros mais ouvidos pelos cuiabanos são gospel (29%) e pagode (18%) (veja a lista abaixo).

Gêneros musicais mais ouvidos pelos cuiabanos (%)
Fonte: Datafolha

Como o cuiabano ouve música

 

Sertanejo é o gênero mais ouvido em diversas capitais brasileiras — Foto: Érico Andrade/g1

Sertanejo é o gênero mais ouvido em diversas capitais brasileiras — Foto: Érico Andrade/g1

Com 83%, os celulares e smartphones se destacam entre os aparelhos usados pelos cuiabanos para ouvir música. A pesquisa mostra que Cuiabá é uma das cidades onde mais se usa rádio (67%) e carro (60%) para escutar as canções preferidas.

Mesmo em menor porcentagem, os CDs e discos de vinil também aparecem na lista.

  • Celular/smartphone: 83%
  • Som portátil: 73%
  • Rádio: 67%
  • Carro: 60%
  • Computador/notebook: 37%
  • CD ou DVD: 18%
  • Discos de Vinil: 7%

 

Já entre as plataformas digitais, o YouTube é o mais utilizado pelos cuiabanos para ouvir música, com 70%, seguido do Spotify (41%) e do TikTok (36%).

  • YouTube: 70%
  • Spotify: 41%
  • TikTok: 36%
  • Sua Música: 28%
  • Amazon: 15%
  • Deezer: 13%
  • Apple: 13%
  • Tidal: 4%

A pesquisa ainda revela que 75% dos cuiabanos preferem ouvir música sem fones de ouvido, enquanto 25% preferem utilizá-los.

A Cultura nas Capitais é uma pesquisa quantitativa sobre hábitos culturais, que revela a diversidade e a desigualdade no acesso à cultura no Brasil. Esta edição da pesquisa foi feita a partir de entrevistas presenciais com 19.500 pessoas, moradoras de todas as capitais brasileiras – as 26 estaduais, além de Brasília. Em Cuiabá, foram realizadas 600 entrevistas, entre 26 de abril e 9 de maio de 2024.

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Seduc assina convênio com Prefeitura de Barra do Garças para construção de Colégio Estadual Integrado

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A unidade será vocacionada ao esporte, terá piscina semiolímpica, quadra poliesportiva e 24 salas de aula para 1.700 estudantes

A Secretaria de Estado de Educação de Mato Grosso (Seduc-MT) assinou, nessa quinta-feira (28.8), termo de convênio com a Prefeitura de Barra do Garças no valor de R$ 21 milhões. O investimento será para a construção de um Colégio Estadual Integrado (CEI), no bairro Jardim dos Ipês. O termo foi assinado pelo secretário de Estado de Educação, Alan Porto, e pelo prefeito Adilson Gonçalves de Macedo.

Com capacidade para 1.700 estudantes, a unidade será vocacionada ao esporte, contando com uma piscina semiolímpica, vestiários, quadra poliesportiva, 24 salas de aula, laboratório 4.0., biblioteca e demais dependências administrativas e de serviços.

“Essa não é apenas uma escola, é um centro de inovação e inclusão social. O melhor de tudo é que a escola abrirá suas portas para toda a comunidade nos finais de semana. É o Programa Escola da Família em Ação, criando um espaço de lazer, esporte e união para pais, alunos e toda a população de Barra do Garças”, disse o secretário.

Alan Porto destacou que a estrutura da rede estadual no município conta com oito escolas estaduais, que atendem quase cinco mil estudantes. Ele também enfatizou a obra de reforma na Escola Estadual Dom Felippo Rinaldi.

O secretário está em Barra do Garças para uma série de reuniões de trabalho na sétima etapa do movimento “Giro pelas escolas MT”, que começou na quarta-feira (27) e prossegue até esta sexta-feira (29).

A iniciativa busca visitar as 13 DREs da Seduc, em 2025, para dialogar com gestores escolares, coordenadores pedagógicos, professores, secretários municipais de Educação, entre outros sobre ações do segundo semestre do ano letivo e também sobre o Saeb 2025 – Sistema de Avaliação da Educação Básica.

Na programação constam visitas e reuniões de trabalho em 11 escolas estaduais e municipais de Barra do Garças, Aragarças e Pontal do Araguaia, visita a obras de reforma e ampliação, além da entrega de Chromebooks e Smart TVs.

“Além de ouvir demandas, estamos estreitando ainda mais a parceria da Seduc com os municípios por meio do Regime de Colaboração. Temas como o projeto Muxirum, avanços na alfabetização e transporte escolar, por exemplo, estarão em pauta”, disse.

Segundo ele, a proposta vai além de ouvir demandas. “O objetivo é também compreender os desafios vividos nas escolas e criar um espaço de troca de experiências e sugestões”.

Ele enfatiza que a parceria entre a rede estadual e as redes municipais é estratégica para otimizar recursos, ampliar resultados e fortalecer a qualidade do ensino.

Atualmente, a Diretoria Regional de Barra do Garças atende 20.849 estudantes do Ensino Fundamental II, Ensino Médio e Educação de Jovens e Adultos. “Nosso propósito é estimular a participação da comunidade escolar em todas as ações desenvolvidas”, concluiu.

O Polo Regional é formado pelas cidades de Barra do Garças, Água Boa, Araguaiana, Campinápolis, Canarana, Cocalinho, General Carneiro, Nova Nazaré, Novo São Joaquim, Nova Xavantina, Pontal do Araguaia, Querência, Ribeirão Cascalheira, Ribeirãozinho e Torixoréu.

O Giro Pelas Escolas já foi realizado nos polos regionais de Pontes e Lacerda, Tangará da Serra, Rondonópolis, Confresa, Alta Floresta e Juína. Os próximos polos serão Sinop, Matupá, Diamantino, Primavera do Leste, Cáceres e a Direção Metropolitana de Educação.

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Sensores climáticos, softwares e máquinas aceleram produção agrícola e mantém a sustentabilidade em MT

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Mato Grosso é o maior produtor de grãos do Brasil e está provando que é possível unir alta produtividade com práticas sustentáveis. A tecnologia tem sido a principal aliada nessa transformação. De sensores que monitoram o solo em tempo real a sistemas de supervisão inteligente, o campo mato-grossense está cada vez mais conectado e eficiente.

Segundo o Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (Imea), o estado deve ampliar sua liderança na produção agrícola nacional na safra 2025/26, com previsão de plantio de 13,08 milhões de hectares plantados de soja. A antecipação da soja, pode favorecer ainda o cultivo de milho, com produtividade estimada entre 110 e 120 sacas por hectare.

Segundo a Fundação MT, para manter esse ritmo acelerado de produção, sem comprometer o meio ambiente, o estado já disponibiliza de várias tecnologias.

🛰️ Tecnologias aplicadas no campo

Tecnologias Uso
Drones mapeamento aéreo e concentração localizada
Sensores de solo monitoramento de umidade e nutrientes
Irrigação inteligente economia de água e energia
Softwares de gestão controle de consumo e produtividade
Energia solar redução de custos com eletricidade

🌱 Dados do Sistema Famato mostram que o uso de tecnologias, como agricultura de precisão, sensores climáticos e softwares de gestão impactam na sustentabilidade:

  • 🌳 58,72% do território preservado com vegetação nativa
  • 🐄 16 milhões ha de pastagens com arrecadação agrícola

O especialista em Data Science, Paulo Souza, explicou que o uso de dados tem sido essencial para tornar o manejo mais inteligente e sustentável.

“Tudo que gera dados que o produtor pode otimizar, está tendo um ganho. A aplicação de fertilizante tradicional aplicava a mesma quantidade para toda a área, mas com os novos equipamentos, conseguimos aplicar realmente onde precisa, economizando recursos e sendo mais sustentáveis”, explicou.

Paulo contou que, por meio dos dados, o produtor pode gerar mapas da propriedade com drones ou imagens de satélite, cruzar com os números de produtividade e entender por que uma área produz mais que outra para fazer o manejo localizado e evitar desperdícios.

“A tecnologia vem como uma forma de mostrar ao produtor que ele consegue produzir e ser sustentável”, contou.

Segundo o especialista, outro avanço está na aplicação localizada de herbicidas, com máquinas capazes de identificar plantas daninhas e aplicar o produto apenas onde necessário, reduzindo o uso de químicos e o impacto ambiental.

Os produtores também usam tecnologias de baixo custo, como aplicativos de monitoramento climático Climate FieldView e o Agritempo, para planejar manejos e evitar desperdícios.

“Se o produtor sabe que vai chover, ele pode antecipar ou adiar o manejo, economizando tempo e insumos”, ressaltou Paulo.

Software ajuda a prever o clima no campo — Foto: Climate FieldView via Exame

Software ajuda a prever o clima no campo — Foto: Climate FieldView via Exame

Para o pesquisador de Mecanização da Fundação MT, Walisson Marques Silveira, os equipamentos agrícolas estão cada vez mais tecnológicos em todas as etapas do cultivo. Segundo ele, as máquinas equipadas com sistemas de navegação e recursos embarcados contribuem na eficiência de todas as etapas do processo produtivo.

Exemplos de impacto da tecnologia na produção:

  • 🥦melhoria na disposição das sementes no solo;
  • 🚜garantia de uniformidade na lavoura;
  • 🌾otimização as colheitas e evita perdas;
  • 🌱preservação a qualidade dos grãos;

 

Máquinas integradas com tecnologias otimizam a produção do campo

Máquinas integradas com tecnologias otimizam a produção do campo

“São equipamentos especialmente usados por grandes produtores. Porém, muitas dessas tecnologias também podem ser adaptadas e utilizadas por pequenos produtores. Já é possível oferecer uma semeadura eficiente em áreas reduzidas, sem abrir mão da tecnologia embarcada”, disse.

🧑‍🌾 Tecnologia feita por estudantes transforma a vida no campo

 

Máquinas otimizam a colheita nos campos de MT — Foto: Aprosoja

Máquinas otimizam a colheita nos campos de MT — Foto: Aprosoja

Um exemplo simples de como a tecnologia pode democratizar o acesso à agricultura sustentável vem do noroeste do estado. Em Juína, dois alunos do curso de Agronomia do Instituto Federal de Mato Grosso (IFMT), desenvolveram junto com professores, o software Solif, que realiza diagnósticos de fertilidade do solo.

A ferramenta possui três componentes:

  • 📱 Aplicativo mobile: usado em campo para cadastrar propriedades, coletar amostras e fazer o georreferenciamento dos pontos.
  • 🧮 Sistema de cálculo: com base na análise laboratorial, gera o diagnóstico da fertilidade do solo e recomendações corretivas de insumos, como calcário, fósforo e potássio.
  • 📊Dashboard web: acessado pelo Ministério da Agricultura que acompanha os atendimentos e define a compra dos insumos para os assentados.

Alunos e professores do IFMT criam software que analisa fertilidade do solo — Foto: Luciano Rodrigo Lanssanova/ Arquivo pessoal

Alunos e professores do IFMT criam software que analisa fertilidade do solo — Foto: Luciano Rodrigo Lanssanova/ Arquivo pessoal

🌱O professor de estatística do IFMT e coordenador da iniciativa, Luciano Rodrigo Lanssanova, contou que o projeto surgiu da necessidade de agilizar e democratizar o acesso à análise de solo, antes feita apenas em laboratórios distantes, como os de Cuiabá.

Segundo o professor, doutor em engenharia florestal, em 2023, começou a ser montado um laboratório para fazer análise de solo no campus. Atualmente, com o laboratório de programação e processamento de dados (PROdata) instalado, os dados passaram a ser processados localmente, e foi então que surgiu a necessidade de um software que fizesse o diagnóstico da fertilidade desse solo.

👨‍🎓 Luciano contou que o software foi desenvolvido integralmente por dois alunos da área de ciências agrárias, Eliton Scherer e Dayane Fortunatti, com bolsas financiadas pelo IFMT.

“Eles eram alunos do curso técnico em agropecuária e quando passaram para a agronomia, os chamei para trabalhar comigo. Eles não eram da área de tecnologia, mas aprenderam programação e juntaram isso ao conhecimento técnico da agronomia”, contou.

Da esquerda à direita: professor e coordenador Luciano Rodrigo Lanssanova e o aluno Eliton Scherer — Foto: Luciano Rodrigo Lanssanova/ Arquivo pessoal

Da esquerda à direita: professor e coordenador Luciano Rodrigo Lanssanova e o aluno Eliton Scherer — Foto: Luciano Rodrigo Lanssanova/ Arquivo pessoal

🧑‍💻 Eliton Scherer, um dos desenvolvedores do Solif, explicou que a ideia começou a ganhar forma quando ele ingressou no curso superior. No início, seria só para o nosso laboratório de solos, mas o projeto evoluiu.

“No começo, eu nem tinha computador. Sempre gostei de tecnologia, mas nunca tinha trabalhado com isso. A primeira versão do aplicativo deu problemas, tivemos que refazer tudo. Foram mais de três anos estudando, testando e reconstruindo. Hoje, o software está em constante evolução”, disse.

A ideia dos alunos deu tão certo que foi aplicada no programa Solo Vivo, uma iniciativa do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) projetado para recuperar áreas degradadas e fortalecer a agricultura familiar em Mato Grosso. Hoje, a ferramenta já atende mais 700 famílias de assentamentos rurais.

O coordenador do programa Solo Vivo e doutor em ciências do solo, Fabrício Andrade, ressaltou que a iniciativa não poderia ser feita em um curto prazo de tempo sem auxílio de um software. Foi então que o Solif permitiu integrar setores diferentes (coleta, laboratório e aplicação) em uma única ferramenta.

“Isso nos deu agilidade e segurança no desenvolvimento do Programa Solo Vivo. As informações são todas salvas em um servidor, que nos dá tranquilidade, pois as informações não são perdidas e até mesmo se necessário podemos recuperá-las”, disse.

Conforme o IFMT, o software também se tornou um dos finalistas do Prêmio Inova 2025.

Tecnologia é integrado aos assentamentos rurais de Juína — Foto: Phelipe Dall Apria Paes de Barros Campos

Tecnologia é integrado aos assentamentos rurais de Juína — Foto: Phelipe Dall Apria Paes de Barros Campos

Sistema ILPF

Outro exemplo que mostra como tecnologia e sustentabilidade caminham lado a lado é o sistema Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF), que usa máquinas agrícolas especiais para trabalhar em áreas com árvores e pastagens, sem danificar o solo. Também são usados sensores e mapas digitais para identificar áreas degradadas e acompanhar a vegetação nativa com precisão.

O ILPF também trabalha com irrigação inteligente, que ajuda a economizar água, aplicando exatamente onde e quando é necessário. Segundo a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), essas tecnologias são essenciais para transformar terras improdutivas em áreas produtivas e sustentáveis, o que garante lucro para o produtor e benefícios para o meio ambiente.

Os sensores ativos usam fonte de radiação própria (setas cinzas) e os sensores passivos usam a radiação externa (setas laranjas). — Foto: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Cartografia e Coordenação de Meio Ambiente.

Os sensores ativos usam fonte de radiação própria (setas cinzas) e os sensores passivos usam a radiação externa (setas laranjas). — Foto: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Cartografia e Coordenação de Meio Ambiente.

Tecnologia de irrigação de precisão com internet das coisas. — Foto: Portal Embrapa

Tecnologia de irrigação de precisão com internet das coisas. — Foto: Portal Embrapa

Outras tecnologias no campo

Outros exemplos de que o campo está evoluindo são as tecnologias que os produtores rurais de Sinop, no norte do estado, têm usado para trazer sustentabilidade nas produções.

Em entrevista a imprensa, Albino Galvan Neto, produtor rural e Delegado da Aprosoja-MT em Sinop, falou que os pulverizadores de desligamento de bicos permitem interromper individualmente o funcionamento de cada bico de aplicação de defensivos.

Albino contou que os produtores também fazem uso do desligamento linha a linha das plantadeiras — uma tecnologia de agricultura de precisão que permite que cada linha de plantio seja desligada individualmente durante a operação.

“Os pulverizadores com desligamento bico a bico traz uma sustentabilidade e o uso de uma forma mais correta e eficiente dos nossos defensivos e o desligamento linha a linha das plantadeiras, conseguimos entrar às vezes num ângulo de 45 graus, ela vai desligando linha a linha, trazendo mais economia”, explicou.

Segundo Albino, tecnologias como as citadas acima geram economia de sementes e defensivos, aumentando a liquidez do produtor rural.

Ainda de acordo com o produtor, a energia fotovoltaica — que é uma forma de gerar eletricidade a partir da luz do sol por meio de painéis solares — também é muito usado nas propriedades rurais por causa do pouco espaço que ocupa, além de ser uma energia limpa, sustentável, que agrega uma forma de economia e qualidade de vida para dentro do campo.

O delegado da Aprosoja informou que a instituição está alinhada com as demandas do campo, porque vive o que acontece no campo no dia a dia.

Segundo o Ministério da Agricultura, em março de 2025, Mato Grosso recebeu R$ 53 milhões em investimentos para infraestrutura de pesquisa, reforçando o papel do estado como referência nacional em inovação agropecuária.

Colheita do milho em propriedade rural — Foto: Aprosoja

Colheita do milho em propriedade rural — Foto: Aprosoja

*Estagiário sob supervisão

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Jornalista denuncia agressão de PM suspeito de bater em carro e atropelar motociclista em Cuiabá

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A jornalista Angélica Gomes denunciou ter sido agredida por um policial militar aposentado enquanto fazia a cobertura de um acidente de trânsito que envolvia ele na Avenida Miguel Sutil, em Cuiabá, nessa terça-feira (26).

Em vídeo publicado nas redes sociais, a profissional relatou que o agente derrubou a câmera no chão e, em seguida, desferiu um soco em seu rosto (assista abaixo).

Conforme o boletim de ocorrência, antes da agressão, o policial bateu com o carro dele três vezes contra outro veículo e, em seguida, atropelou um motociclista. A vítima foi socorrida e encaminhada ao Hospital Municipal de Cuiabá (HMC).

Ainda segundo o registro, o militar apresentava comportamento alterado e chegou a dizer que, se estivesse armado, “mataria todos ali”. Ele foi submetido ao teste do bafômetro, que deu negativo para a presença de álcool no sangue.

O policial foi encaminhado para a Central de Flagrantes.

Acidente causado por PM antes de agressão contra jornalista em Cuiabá. — Foto: Sérgio Lapada

Acidente causado por PM antes de agressão contra jornalista em Cuiabá. — Foto: Sérgio Lapada

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