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Com apoio do Governo do Estado, Jogos dos Povos Indígenas de Mato Grosso começam dia 13 de agosto
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3 meses agoon
Evento vai reunir as diversas etnias até 17 de agosto na Aldeia Curva, em Brasnorte
Começam no dia 13 de agosto os primeiros Jogos dos Povos Indígenas de Mato Grosso. Promovido pela Federação dos Povos e Organizações Indígenas de Mato Grosso (Fepoimt) com apoio da Secretaria de Estado de Cultura, Esporte e Lazer (Secel), o evento vai reunir as diversas etnias do Estado até o dia 17 de agosto, na Aldeia Curva, território do povo Rikbaktsa, localizado em Brasnorte (580 km da capital).
“Estão confirmados os nossos primeiros Jogos Indígenas da história de Mato Grosso, unindo esporte e cultura. Agradeço ao governador Mauro Mendes e à primeira-dama, Virgínia Mendes, por apoiar esse evento que vai fomentar o intercâmbio esportivo e cultural entre as diversas comunidades indígenas do Estado”, destaca o secretário de Cultura, Esporte e Lazer de Mato Grosso, David Moura.
Participarão da iniciativa os 46 povos que habitam as 76 terras indígenas distribuídas em todo o território mato-grossense. A expectativa é que todas as sete regionais jurisdicionadas pela Feipoimt (Cerrado/Pantanal, Norte, Médio Araguaia, Noroeste, Xavante, Vale do Guaporé e Xingu) estejam representadas nos Jogos.
Com disputas masculinas e femininas, de forma individual e em grupos, as competições abrangem as modalidades esportivas tradicionais indígenas e adaptadas de arremesso de lança, arco e flecha, atletismo, cabo de força, canoagem, natação e futebol.
Além das competições, haverá ainda a escolha da Rainha do 1° Jogos Indígenas, apresentações de jogos tradicionais praticados por alguns povos, como o Huka Huka e a corrida com tora. O evento também contará com exposição e venda de artesanatos, apresentações de danças e cantos dos povos.
De acordo com a presidente da Fepoimt, Eliane Xunakalo, a realização dos Jogos representa uma iniciativa inédita no Estado, com o propósito de valorizar identidades culturais, esportivas e sociais dos povos originários.
“Os Jogos Indígenas buscam provocar um debate necessário sobre o reconhecimento e institucionalização desses esportes no âmbito estadual. Trata-se de promover a união entre os povos, estimular a troca de saberes e fortalecer o esporte como uma ferramenta de resistência cultural e fortalecimento político-social”, reforça Xunakalo.
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Veja o vídeo – Pescador fisga piraíba de 2,27 metros durante pesca em Feliz Natal
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2 meses agoon
agosto 29, 2025
Sandro Mick estava na aldeia Morená, em Feliz Natal, em projeto coordenado por cacique
Um pescador de pesca esportiva teve uma experiência inesquecível em Feliz Natal (536 km de Cuiabá), na semana passada. Durante um projeto de pesca esportiva, Sandro Mick fisgou um piraíba de 2,27 metros, considerado um dos maiores já registrados na região.
O pescador contou que a captura levou cerca de uma hora até conseguir retirar o peixe da água. Com mais de 20 anos de prática no esporte, Sandro afirmou que nunca havia pescado um exemplar desse porte.
VIDEO:
“Já peguei pirara de 1,5 metro, jaú parecido com isso, mas desse tamanho não”, relatou em entrevista ao Só Notícias.
No momento da fisgada, Sandro estava acompanhado da esposa, que também compartilha da paixão pela pesca. Com o auxílio de indígenas e outros pescadores, foi feita a medição que confirmou os 2,27 metros de comprimento.

O peixe permaneceu na água durante todo o processo, garantindo sua integridade física. Após os registros fotográficos e medições, o piraíba foi devolvido ao rio.
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Sensores climáticos, softwares e máquinas aceleram produção agrícola e mantém a sustentabilidade em MT
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2 meses agoon
agosto 28, 2025
Iniciativas tecnológicas no campo melhoram a disposição das sementes no solo, garantem a uniformidade na lavoura, otimizam as colheitas e preservam a qualidade dos grãos e do meio ambiente.
Mato Grosso é o maior produtor de grãos do Brasil e está provando que é possível unir alta produtividade com práticas sustentáveis. A tecnologia tem sido a principal aliada nessa transformação. De sensores que monitoram o solo em tempo real a sistemas de supervisão inteligente, o campo mato-grossense está cada vez mais conectado e eficiente.
Segundo o Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (Imea), o estado deve ampliar sua liderança na produção agrícola nacional na safra 2025/26, com previsão de plantio de 13,08 milhões de hectares plantados de soja. A antecipação da soja, pode favorecer ainda o cultivo de milho, com produtividade estimada entre 110 e 120 sacas por hectare.
Segundo a Fundação MT, para manter esse ritmo acelerado de produção, sem comprometer o meio ambiente, o estado já disponibiliza de várias tecnologias.
🛰️ Tecnologias aplicadas no campo
| Tecnologias | Uso |
| Drones | mapeamento aéreo e concentração localizada |
| Sensores de solo | monitoramento de umidade e nutrientes |
| Irrigação inteligente | economia de água e energia |
| Softwares de gestão | controle de consumo e produtividade |
| Energia solar | redução de custos com eletricidade |
🌱 Dados do Sistema Famato mostram que o uso de tecnologias, como agricultura de precisão, sensores climáticos e softwares de gestão impactam na sustentabilidade:
- 🌳 58,72% do território preservado com vegetação nativa
- 🐄 16 milhões ha de pastagens com arrecadação agrícola
O especialista em Data Science, Paulo Souza, explicou que o uso de dados tem sido essencial para tornar o manejo mais inteligente e sustentável.
“Tudo que gera dados que o produtor pode otimizar, está tendo um ganho. A aplicação de fertilizante tradicional aplicava a mesma quantidade para toda a área, mas com os novos equipamentos, conseguimos aplicar realmente onde precisa, economizando recursos e sendo mais sustentáveis”, explicou.
Paulo contou que, por meio dos dados, o produtor pode gerar mapas da propriedade com drones ou imagens de satélite, cruzar com os números de produtividade e entender por que uma área produz mais que outra para fazer o manejo localizado e evitar desperdícios.
“A tecnologia vem como uma forma de mostrar ao produtor que ele consegue produzir e ser sustentável”, contou.
Segundo o especialista, outro avanço está na aplicação localizada de herbicidas, com máquinas capazes de identificar plantas daninhas e aplicar o produto apenas onde necessário, reduzindo o uso de químicos e o impacto ambiental.
Os produtores também usam tecnologias de baixo custo, como aplicativos de monitoramento climático Climate FieldView e o Agritempo, para planejar manejos e evitar desperdícios.
“Se o produtor sabe que vai chover, ele pode antecipar ou adiar o manejo, economizando tempo e insumos”, ressaltou Paulo.
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Software ajuda a prever o clima no campo — Foto: Climate FieldView via Exame
Para o pesquisador de Mecanização da Fundação MT, Walisson Marques Silveira, os equipamentos agrícolas estão cada vez mais tecnológicos em todas as etapas do cultivo. Segundo ele, as máquinas equipadas com sistemas de navegação e recursos embarcados contribuem na eficiência de todas as etapas do processo produtivo.
Exemplos de impacto da tecnologia na produção:
- 🥦melhoria na disposição das sementes no solo;
- 🚜garantia de uniformidade na lavoura;
- 🌾otimização as colheitas e evita perdas;
- 🌱preservação a qualidade dos grãos;

Máquinas integradas com tecnologias otimizam a produção do campo
“São equipamentos especialmente usados por grandes produtores. Porém, muitas dessas tecnologias também podem ser adaptadas e utilizadas por pequenos produtores. Já é possível oferecer uma semeadura eficiente em áreas reduzidas, sem abrir mão da tecnologia embarcada”, disse.
🧑🌾 Tecnologia feita por estudantes transforma a vida no campo
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Máquinas otimizam a colheita nos campos de MT — Foto: Aprosoja
Um exemplo simples de como a tecnologia pode democratizar o acesso à agricultura sustentável vem do noroeste do estado. Em Juína, dois alunos do curso de Agronomia do Instituto Federal de Mato Grosso (IFMT), desenvolveram junto com professores, o software Solif, que realiza diagnósticos de fertilidade do solo.
A ferramenta possui três componentes:
- 📱 Aplicativo mobile: usado em campo para cadastrar propriedades, coletar amostras e fazer o georreferenciamento dos pontos.
- 🧮 Sistema de cálculo: com base na análise laboratorial, gera o diagnóstico da fertilidade do solo e recomendações corretivas de insumos, como calcário, fósforo e potássio.
- 📊Dashboard web: acessado pelo Ministério da Agricultura que acompanha os atendimentos e define a compra dos insumos para os assentados.
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Alunos e professores do IFMT criam software que analisa fertilidade do solo — Foto: Luciano Rodrigo Lanssanova/ Arquivo pessoal
🌱O professor de estatística do IFMT e coordenador da iniciativa, Luciano Rodrigo Lanssanova, contou que o projeto surgiu da necessidade de agilizar e democratizar o acesso à análise de solo, antes feita apenas em laboratórios distantes, como os de Cuiabá.
👨🎓 Luciano contou que o software foi desenvolvido integralmente por dois alunos da área de ciências agrárias, Eliton Scherer e Dayane Fortunatti, com bolsas financiadas pelo IFMT.
“Eles eram alunos do curso técnico em agropecuária e quando passaram para a agronomia, os chamei para trabalhar comigo. Eles não eram da área de tecnologia, mas aprenderam programação e juntaram isso ao conhecimento técnico da agronomia”, contou.
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Da esquerda à direita: professor e coordenador Luciano Rodrigo Lanssanova e o aluno Eliton Scherer — Foto: Luciano Rodrigo Lanssanova/ Arquivo pessoal
🧑💻 Eliton Scherer, um dos desenvolvedores do Solif, explicou que a ideia começou a ganhar forma quando ele ingressou no curso superior. No início, seria só para o nosso laboratório de solos, mas o projeto evoluiu.
“No começo, eu nem tinha computador. Sempre gostei de tecnologia, mas nunca tinha trabalhado com isso. A primeira versão do aplicativo deu problemas, tivemos que refazer tudo. Foram mais de três anos estudando, testando e reconstruindo. Hoje, o software está em constante evolução”, disse.
A ideia dos alunos deu tão certo que foi aplicada no programa Solo Vivo, uma iniciativa do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) projetado para recuperar áreas degradadas e fortalecer a agricultura familiar em Mato Grosso. Hoje, a ferramenta já atende mais 700 famílias de assentamentos rurais.
O coordenador do programa Solo Vivo e doutor em ciências do solo, Fabrício Andrade, ressaltou que a iniciativa não poderia ser feita em um curto prazo de tempo sem auxílio de um software. Foi então que o Solif permitiu integrar setores diferentes (coleta, laboratório e aplicação) em uma única ferramenta.
“Isso nos deu agilidade e segurança no desenvolvimento do Programa Solo Vivo. As informações são todas salvas em um servidor, que nos dá tranquilidade, pois as informações não são perdidas e até mesmo se necessário podemos recuperá-las”, disse.
Conforme o IFMT, o software também se tornou um dos finalistas do Prêmio Inova 2025.
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Tecnologia é integrado aos assentamentos rurais de Juína — Foto: Phelipe Dall Apria Paes de Barros Campos
Sistema ILPF
Outro exemplo que mostra como tecnologia e sustentabilidade caminham lado a lado é o sistema Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF), que usa máquinas agrícolas especiais para trabalhar em áreas com árvores e pastagens, sem danificar o solo. Também são usados sensores e mapas digitais para identificar áreas degradadas e acompanhar a vegetação nativa com precisão.
O ILPF também trabalha com irrigação inteligente, que ajuda a economizar água, aplicando exatamente onde e quando é necessário. Segundo a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), essas tecnologias são essenciais para transformar terras improdutivas em áreas produtivas e sustentáveis, o que garante lucro para o produtor e benefícios para o meio ambiente.
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Os sensores ativos usam fonte de radiação própria (setas cinzas) e os sensores passivos usam a radiação externa (setas laranjas). — Foto: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Cartografia e Coordenação de Meio Ambiente.
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Tecnologia de irrigação de precisão com internet das coisas. — Foto: Portal Embrapa
Outras tecnologias no campo
Outros exemplos de que o campo está evoluindo são as tecnologias que os produtores rurais de Sinop, no norte do estado, têm usado para trazer sustentabilidade nas produções.
Em entrevista a imprensa, Albino Galvan Neto, produtor rural e Delegado da Aprosoja-MT em Sinop, falou que os pulverizadores de desligamento de bicos permitem interromper individualmente o funcionamento de cada bico de aplicação de defensivos.
Albino contou que os produtores também fazem uso do desligamento linha a linha das plantadeiras — uma tecnologia de agricultura de precisão que permite que cada linha de plantio seja desligada individualmente durante a operação.
“Os pulverizadores com desligamento bico a bico traz uma sustentabilidade e o uso de uma forma mais correta e eficiente dos nossos defensivos e o desligamento linha a linha das plantadeiras, conseguimos entrar às vezes num ângulo de 45 graus, ela vai desligando linha a linha, trazendo mais economia”, explicou.
Segundo Albino, tecnologias como as citadas acima geram economia de sementes e defensivos, aumentando a liquidez do produtor rural.
Ainda de acordo com o produtor, a energia fotovoltaica — que é uma forma de gerar eletricidade a partir da luz do sol por meio de painéis solares — também é muito usado nas propriedades rurais por causa do pouco espaço que ocupa, além de ser uma energia limpa, sustentável, que agrega uma forma de economia e qualidade de vida para dentro do campo.
O delegado da Aprosoja informou que a instituição está alinhada com as demandas do campo, porque vive o que acontece no campo no dia a dia.
Segundo o Ministério da Agricultura, em março de 2025, Mato Grosso recebeu R$ 53 milhões em investimentos para infraestrutura de pesquisa, reforçando o papel do estado como referência nacional em inovação agropecuária.
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Colheita do milho em propriedade rural — Foto: Aprosoja
*Estagiário sob supervisão
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“MT une alta produtividade e preservação ambiental para ser exemplo no Brasil e no mundo”, afirma governador em exercício
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2 meses agoon
agosto 27, 2025
Otaviano Pivetta ressaltou disciplina fiscal, crescimento econômico e compromisso ambiental que colocam Estado em destaque nacional e internacional
O governador em exercício Otaviano Pivetta afirmou que o Estado conseguiu combinar alta produtividade agropecuária com preservação ambiental, reforçando sua legitimidade para debater desenvolvimento sustentável em qualquer parte do mundo, durante a abertura do Fórum do LIDE Mato Grosso Sustentabilidade Desenvolvimento Econômico, realizado nesta quarta-feira (27.8) em Cuiabá.
Segundo ele, Mato Grosso serve de modelo para o Brasil e o mundo. “Desde 2019, Mato Grosso vem alcançando resultados expressivos, fruto da disciplina fiscal e da aplicação responsável do dinheiro público. O Estado é um gigante na produção de alimentos, preserva mais da metade do território e tem a menor taxa de desemprego do país. Esses números nos dão legitimidade para discutir desenvolvimento e sustentabilidade no mundo todo”, avaliou o governador.
Ele ressaltou, ainda, a importância da boa governança para atrair investimentos e promover políticas públicas eficientes.
“Um terço do PIB brasileiro passa pelas mãos do setor público, e é justamente por isso que precisamos de gestores comprometidos com a sociedade, que administrem com responsabilidade e visão de futuro. Venho da iniciativa privada, da agricultura e da produção de proteína animal. Escolhi a vida pública porque acredito que é possível criar um ambiente de confiança, com governança eficiente, que estimule o desenvolvimento de verdade”, ressaltou o governador.
Promovido pelo LIDE Mato Grosso e pela Assembleia Legislativa, o fórum reúne, até esta quinta-feira (28.8), lideranças políticas e empresariais de todo o país. Entre os presentes, estavam o ex-presidente Michel Temer, o presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso, Max Russi, o deputado estadual Wilson Santos, o secretário-chefe da Casa Civil, Fábio Garcia, o presidente do LIDE Mato Grosso, Igor Taques, a CEO Ruth Semiramys e o Chairman do LIDE, Luiz Fernando Furlan.
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