A Vigilância Sanitária de Mato Grosso autorizou, nesta sexta-feira (17), a retomada da comercialização da água mineral Kanindé, interrompida em dezembro do ano passado devido à presença de coliformes totais em um dos lotes analisados. Segundo o órgão, a empresa corrigiu todas as irregularidades detectadas durante inspeções anteriores, e novas análises confirmaram a conformidade do produto com os padrões sanitários vigentes.
A suspensão inicial foi determinada após o Laboratório Central de Saúde Pública de Mato Grosso (Lacen-MT) identificar a contaminação bacteriana no lote 42 da água mineral envasada em garrafões de 20 litros. A medida afetou a distribuição e o consumo do produto em todo o estado e incluiu o monitoramento cautelar das atividades da empresa.
Nesta sexta, a superintendente de Vigilância em Saúde da Secretaria de Estado de Saúde (SES-MT), Alessandra Moraes, anunciou que a água mineral Kanindé está novamente liberada para consumo, já que as novas análises mostraram que a empresa corrigiu todas as irregularidades e que o produto já está apto para ser comercializado e consumido normalmente.
A SES-MT também informou que encaminhou uma Nota Técnica aos 16 Escritórios Regionais de Saúde do estado, orientando sobre a atualização da situação e a liberação do produto. Agora, cabe às Vigilâncias Sanitárias Municipais efetivar a suspensão das restrições em suas respectivas áreas de abrangência.
Há três semanas, a Vigilância Sanitária de Mato Grosso suspendeu a comercialização e o consumo do garrafão de 20 litros da água mineral Kanindé, pertencente ao lote 42, no estado, após análises do Laboratório Central de Saúde Pública de Mato Grosso (Lacen-MT), que identificou contaminação por bactérias no lote do produto.
Na época que o enchimento de recipientes foi suspenso cautelarmente dentro da indústria, a empresa continuou podendo realizar o enchimento em outra mineradora de água e comercializar o produto.
Conforme análises detalhadas, a presença de coliformes totais foram encontradas, indicando falhas no controle de qualidade do produto e representando risco potencial à saúde pública.
A presença de coliformes é considerada um indicador de contaminação microbiológica, frequentemente associada a práticas inadequadas de higiene durante o processamento ou armazenamento do produto.
O consumo de água contaminada pode causar problemas gastrointestinais, febre e infecções, especialmente em crianças, idosos e pessoas imunossuprimidas.
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