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sexta-feira, novembro 15, 2024
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Veja; Produções mato-grossenses contam histórias e emocionam público I MT

7 de agosto é conhecido como o Dia Nacional do Documentário Brasileiro. A data foi criada pela Associação Brasileira de Documentaristas (ABD) e faz referência ao aniversário de Olney São Paulo, documentarista e precursor do gênero no país.

Em Mato Grosso, produções documentais ganham cada vez mais destaque no cenário cultural. Fato que pode ser atribuído à forma realista de contar histórias que vão além do entretenimento.

Para celebrar a data, o Site GazetaDigital tem uma lista com 5 documentários produzidos em solo mato-grossense; confira:

 

PS. Glauber, Te Vejo em Cuiabá (1986)

Lançado em 1986, o clássico documentário com duração de 16 minutos, dirigido por Glória Albuês mostra os comediantes Liu Arruda e Meire Pedroso circulando por locais de Cuiabá durante a Mostra Tempo Glauber, promovida pelo Sesc durante aquele ano. A produção faz uma crônica sobre a sociedade cuiabana na década de 80, se utilizando de uma linguagem irreverente e humorada.

 

 

Filhos da Lua na Terra do Sol (2016)

O filme documental de Danielle Bertolini trata da relação entre pessoas albinas e o sol escaldante de Cuiabá. Lançado em 2016, com duração de 15 minutos, a produção circulou pelo Brasil e exterior em mais de 20 festivais, sendo vencedor regional da Mostra Sesc de Cinema de 2017.

 

 

Sua Majestade Chico Gil (2022)

Nessa produção mais recente, acompanhamos a história do considerado rei do lambadão, Chico Gil. Lançado em 2022 por Lidiane de Barros, o documentário de 27 minutos remonta a trajetória do artista, com base em depoimentos de pessoas próximas a ele.

 

 

Paradiso de Aníbal (2023)

A história de Aníbal Alencastro, pioneiro projecionista mato-grossense, é contada em forma de documentário por Diego Baraldi. Responsável por exibir os primeiros filmes em Mato Grosso, Aníbal passeia de carro por espaços que abrigam as famosas salas de cinema na capital.

 

Cena do documentário Paradiso de Aníbal

 

Ana Rúbia (2022)

Com direção de Diego Baraldi e Íris Alves Lacerda, o filme acompanha a personagem que dá nome à obra. Enquanto se prepara para o lançamento do livro “Memórias Escolares de Travestis”, a rotina de Ana Rúbia às margens da BR-163 é apresentada ao público.

 

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