Três pessoas foram presas, suspeitas de integrarem um grupo que roubou 56 mil litros de óleo diesel. Segundo a Polícia Civil, além das prisões, foram cumpridos sete mandados de busca e apreensão em Cuiabá e Várzea Grande, região metropolitana da capital, durante a Operação Guilhotina, nesta quarta-feira (21).
O crime foi registrado em setembro de 2023, contra um caminhoneiro que fazia o transporte do combustível de Paulínia, no interior de São Paulo, para Várzea Grande.
A investigação apontou que o líder do grupo criminoso é conhecido pelas autoridades, e já agiu em diversos roubos de cargas na capital e no interior do estado. O grupo conta ainda com a participação da esposa do suspeito, e de um homem responsável por conduzir o caminhão roubado entre Rondonópolis e Várzea Grande.
De acordo com a polícia, no dia 20 de setembro, o motorista da carreta tanque chegou a Rondonópolis, parou o veículo na entrada da cidade e solicitou autorização da transportadora para seguir a viagem até Várzea Grande. Ao voltar para a estrada, percebeu um problema na marcha e saiu do veículo para verificar o que teria acontecido. Nesse momento, a vítima foi abordada por um casal armado, que anunciou o roubo.
Em seguida, os criminosos ordenaram que o motorista entrasse no caminhão, e um deles ficou sentado atrás do banco do condutor, apontando uma arma de fogo contra a vítima. O suspeito ordenou que a vítima seguisse pela estrada e cruzasse a cidade de Rondonópolis e, ao passar por uma praça de pedágio na BR-364, mandou o motorista parar o caminhão perto de um veículo que os aguardava na beira da rodovia.
À polícia, o motorista disse que teve a cabeça coberta por um capuz, mas percebeu que um terceiro suspeito entrou no caminhão. Ele foi retirado da carreta e levado por um dos criminosos para dentro de um matagal, onde ficou durante o restante da noite.
Na manhã seguinte, o criminoso recebeu uma ligação e depois amarrou as pernas da vítima com um cadarço e saiu do local. Minutos depois, a vítima conseguiu se libertar e caminhou até a rodovia, sendo socorrida até um posto da Polícia Rodoviária Federal e depois encaminhada a uma unidade da Polícia Civil.
A Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO) descobriu o trajeto do caminhão e o veículo usado de apoio aos criminosos, que foi locado por uma empresa de transporte, de propriedade do casal investigado, e que foi devolvido à locadora um dia depois do roubo.
O mesmo veículo esteve ainda no endereço da empresa do casal investigado, e no mesmo dia seguiu para Rondonópolis, onde passou a noite no dia 20 de setembro. A equipe da GCCO confirmou ainda que o veículo era conduzido pelo líder do grupo criminoso, que estava com a esposa.
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