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Nesse encontro, foram avaliados o alcance das metas estabelecidas para o primeiro ciclo do Plano de Ação Nacional (PAN), executadas entre 2019 e 2023, e a implementação das ações de conservação, sob a coordenação do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), vinculado ao Ministério do Meio Ambiente (MMA).
Das espécies-alvo do Cerpan, 41 estão nacionalmente ameaçadas de extinção. No Pantanal, no Cerrado e na bacia do Tocantins-Araguaia existem 25 peixes, quatro anfíbios, sete lagartos, seis serpentes e um primata ameaçados de extinção, conforme o ICMBio.
“As ameaças ao habitat dessas espécies são o principal fator de risco de extinção. A melhor maneira de contribuir para a sua preservação é também preservando seu ambiente natural”, destacou o analista de meio ambiente da Coordenadoria de Fauna e Recursos Pesqueiros da Sema-MT, Marcos Ferramosca.
O coordenador do Cerpan (ICMBio/RAN), Rafael Martins Valadão, explicou que as ações identificadas como prioritárias são executadas por meio de redes de colaboração. “Nos últimos cinco anos, desde a criação do plano, tivemos a participação ativa da Sema-MT fazendo a monitoria e a articulação de ações, colaborando para atingirmos os objetivos específicos do PAN”.
Também participaram dessa última etapa de avaliação, representantes de outras agências do governo federal, ONGs e setor produtivo.
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