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Governo do Estado oferece apoio técnico a municípios que aderiram ao programa nacional Acessuas Trabalho
A Secretaria de Estado de Assistência Social e Cidadania (Setasc) capacitou, nessa quarta-feira (21.02), profissionais da Secretaria Municipal de Assistência Social, Direitos Humanos e da Pessoa com Deficiência de Cuiabá, para atuarem no Programa de Acesso ao Mundo do Trabalho (Acessuas Trabalho), voltado a apoiar pessoas em situação de vulnerabilidade social a se colocarem no mercado de trabalho.
A técnica de Referência do Acessuas Trabalho da Setasc, Simone Garcia, explicou que o Estado oferece apoio técnico e visitas aos 30 municípios que implantaram o programa Acessuas Trabalho, o qual faz parte da Política Nacional de Assistência Social (PNAS), do Ministério de Desenvolvimento Social, para garantir o direito à cidadania aos mais vulneráveis, a partir de ações integradas e articuladas.
“Esse trabalho serve para alinhar as estratégias que desenvolvemos nos municípios, além de conhecer o trabalho que estava sendo desenvolvido em Cuiabá. Estamos vendo que está dando certo o apoio que oferecemos”, destacou.
A Setasc também acompanha e monitora a execução do Acessuas Trabalho; realiza as articulações necessárias com as demais políticas setoriais; apoia de forma sistemática os municípios no cumprimento das metas do programa; assessora e apoia as políticas públicas setoriais a fim de mapear as oportunidades oferecidas no território.
Entre os objetivos do Acessuas Trabalho estão promover atividades que possibilitem às pessoas assistidas pela Assistência Social a desenvolverem habilidades e reconhecerem suas potencialidades; viabilizar o acesso a direitos e oportunidades e acompanhar a trajetória delas.
Para o psicólogo que faz parte da equipe técnica de Assistência Social da Capital, Alison Willian da Costa, o apoio técnico faz diferença para os profissionais da Proteção Social Básica, porque possibilita tirar todas as dúvidas nas formas da execução do Acessuas Trabalho.
“Como nós trabalhamos com o público em sua grande maioria, mais jovem, e em situação de vulnerabilidade, é necessário termos este apoio para fazermos a abordagem dos sistemas apresentados nas palestras. Na maioria das vezes os nossos usuários não possuem acesso a essas informações, que são muito importantes para o desenvolvimento e o acesso aos seus direitos”, finalizou.
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