Polícia confirma verdadeira identidade de cliente morto enquanto almoçava em restaurante de Cuiabá

Segundo a polícia, ele utilizava três identidades diferentes. No dia do crime, os documentos encontrados e a família do homem o identificaram como Ireno Pedroso, de 38 anos.

No entanto, a Polícia Civil descobriu que esse não é o nome oficial da vítima. De acordo com o delegado, a identidade de Ireno consta como verdadeira no cartório, podendo pertencer a uma pessoa ainda viva ou morta.

Além disso, as investigações apontaram que a família da vítima tinha ciência de que ele utilizava mais de um documento de identificação.

Ainda conforme a DHPP, as investigações apontaram que a vítima tinha vício em jogos de apostas online, o que poderia ter motivado o crime.

A polícia investiga a possibilidade de crime passional ou envolvimento com tráficos de drogas, além de uma possível ligação entre as identidades e a vítima. O suspeito do crime ainda é procurado.

Ainda de acordo com o delegado Nilson Farias, Ilton passou a utilizar identidades falsas no ano de 2008, após ser preso por assaltar um estúdio do cantor Alexandre Pires, em Uberlândia (MG).

Segundo a polícia mineira, Ilton e os comparsas reconheceram o cantor, chegaram a pedir um autógrafo ele e fugiram levando R$ 600.

De acordo com o subtenente Hermes da Polícia Militar, a vítima era funcionário de uma empresa de transportes e foi atingida por cerca de três disparos.