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A Coordenadoria Estadual, ligada à Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp), trabalha para priorizar a coletividade e atuar em benefício dela, construindo um ambiente seguro e uma parceria efetiva com a população, conforme o coordenador da Polícia Militar, tenente-coronel da Polícia Militar Sebastião Carlos da Silva.
“A Sesp tem buscado essa aproximação entre as forças de segurança pública e a sociedade e a Coordenadoria Estadual de Polícia Comunitária (CEPC) tem efetivado esse entrelaçamento, em especial com as representações da sociedade, com os Conselhos Comunitários de Segurança Pública (Consegs). Isso por meio de pautas pela conscientização da importância dessa parceria e de cada parceiro, buscando uma colaboração séria e hábil ao fortalecimento da Polícia Comunitária”, afirmou.
Atendimentos sociais
Somente nas seis edições do projeto Comunidade Integrada, 17.800 pessoas foram atendidas nas localidades de Pontal do Marapé, em Nova Mutum; Ponta do Aterro, em Vila Bela da Santíssima Trindade; Mirassol d’Oeste, Poxoréu, Vila Rica e Nortelândia.
O projeto leva às comunidades atendimentos médicos, sociais, palestras educativas sobre prevenção à violência, drogas e criminalidade, além de operações de segurança pública e concursos de redação com premiações.
As bases comunitárias também atuaram intensamente na prestação de serviços à sociedade com 16.512 atendimentos durante o ano. Destes, 6.246 foram visitas a residências, comércios, escolas, centros de saúde, associações, entre outros, para discutir e ouvir problemas locais, ou se colocar em prontidão para atender a população naquilo que couber à segurança pública. Também houve mais de 1.420 visitas solidárias.
Houve auxílio também em 28 patrulhas Maria da Penha, 1.134 visitas a postos de saúde da família, 239 projetos sociais desenvolvidos e 224 palestras sobre diversos temas de interesse público.
A CEPC também promoveu 78 visitas de orientação técnica e atendeu mais de 850 pessoas. Elas são realizadas para os Conselhos Comunitários de Segurança Pública das cidades, ou para outra representatividade atuante, visando unir forças entre a sociedade e as forças de segurança local, para que, em conjunto, busquem soluções para os problemas da região.
Nessas visitas também são oferecidas capacitações e nivelamento de conhecimento sobre a Polícia Comunitária e seus avanços na sociedade, adquirindo também a captação de recursos para investir na comunidade local.
Também foram realizados dois cursos intensivos em Polícia Comunitária, beneficiando mais de 170 pessoas.
*Sob supervisão de Fabiana Mendes
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