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Segundo concessionária de energia, os transformadores não têm suportado os picos de carga causados pelas altas temperaturas, o que tem causado ‘apagões’ em várias cidades.
Mato Grosso registrou a maior carga de energia já medida em 23 anos em agosto deste ano, conforme um levantamento feito pela concessionária de energia no estado. Segundo a empresa, o consumo chegou ao pico de demanda máxima com 2.2 gigawatts.
Em 2020, quando o estado enfrentou a maior seca em 60 anos e a onda de queimadas no Pantanal, o maior pico de consumo de energia foi registrado em outubro, com 2.0 gigawatts de demanda máxima, segundo a Energisa.
A onda intensa de calor chegou até mesmo a provocar falta de energia nesta segunda-feira (25) nos municípios de Várzea Grande, Rondonópolis, Sinop, Sorriso, Lucas do Rio Verde, Campo Verde, Alta Floresta e também na capital.
A concessionária informou que, neste dia, 21 transformadores pararam de funcionar por pico de carga. Além disso, há previsão de que em outubro e novembro ocorram novos recordes de demanda por energia.
Cuiabá alcançou a maior temperatura do país no inverno deste ano com 41,8º, na sexta-feira (22), de acordo com o Instituto. As altas temperaturas são parte de uma onda de calor que atinge quase todo o Brasil, causada pelo fenômeno do El Niño.
📝 Entenda a nova onda de calor
- A atuação de um bloqueio atmosférico e áreas de baixa pressão térmica na Argentina impedirá o avanço de frentes frias pelo país nos próximos dias, com exceção do estado do Rio Grande do Sul.📅☁️
- Isso resultará em uma longa sequência de dias ensolarados e temperaturas acima do normal para esta época do ano na maior parte do país. 🌎☀️
- O calor será persistente e intenso, especialmente em áreas como o interior de Santa Catarina, o estado do Paraná, grande parte da Região Sudeste, o Centro-Oeste, o interior do Nordeste e em estados como Rondônia, Tocantins. 🌡️🏖️
- Áreas do centro-sul do Pará e centro-leste do Amazonas também serão afetadas.
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