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Governo estadual e prefeitura discutem mudanças na rota do Ônibus de Transporte Rápido (sigla em inglês de BRT). Comissão de empresários sugere troca do modal para a Avenida Governador João Ponce de Arruda.
As obras do Ônibus de Transporte Rápido (sigla em inglês de BRT), que passariam pela Avenida Couto Magalhães, em Várzea Grande, região metropolitana de Cuiabá, foram suspensas nesta segunda-feira (4). A medida ocorre após quase 200 comerciantes terem se posicionado contra às obras no local.
A comissão de empresários disse que sugeriu a troca do modal para a Avenida Governador João Ponce de Arruda e a construção de um terminal perto do aeroporto.
Eles apontaram que, caso o BRT passe pela Couto Magalhães, teriam vários problemas, como a perda do estacionamento, calçadas estreitas, praça menor e impacto na rede de água de amianto.
A Secretaria Estadual de Infraestrutura e Logística (Sinfra) disse, em nota, que todas as obras foram aprovadas, também, pela Prefeitura de Várzea Grande.
À TV Centro América, o prefeito Kalil Baracat (MDB) disse que a reunião nesta segunda foi feita para discutir três opções que foram apresentadas ao governo estadual.
“Ficou estabelecido que vamos pensar em três propostas que o governo vai analisar. O governo foi sensível a nossa demanda e não podemos esquecer das pessoas que precisam do transporte público, que precisa de mais qualidade. Por ora, mandei suspender a entrada da obra na Avenida Couto Magalhães até o fechamento dos estudos”, afirmou.
A reunião foi realizada depois da reclamação dos comerciantes e moradores por causa dos transtornos gerados pelas obras.
A primeira das propostas discutidas foi a passagem do modal pela Avenida Filinto Müller até o terminal André Maggi, assim como está o projeto.
A segunda seria ir e voltar pela Avenida Filinto Müller. Já a terceira opção seria manter as obras apenas onde havia sido projetado o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT).
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