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O Ministério Público de Mato Grosso (MPMT) denunciou, nessa quarta-feira (20), o médico veterinário Anderson Francisco de Magalhães, de 43 anos, suspeito de matar a tiros a esposa dele Ana Paula dos Santos Pereira Magalhães, de 41 anos, por homicídio triplamente qualificado e porte ilegal de arma de fogo. O crime ocorreu no dia 2 deste mês.
De acordo com o MP, Anderson foi denunciado com três qualificadoras: por motivo torpe, mediante recurso que tornou impossível a defesa da vítima, e por razões da condição de sexo feminino.
Motivo torpe pela discussão do casal ter sido motivada por ciúmes; recurso que tornou impossível a defesa da vítima pelo disparo de arma ter atingido a lateral da cabeça de Ana Paula a curta distância, enquanto utilizava o banheiro; e por razões da condição de sexo feminino por se tratar de feminicídio.
De acordo com o MP, as investigações apontaram que a vítima vivia em situação de violência doméstica e familiar. No dia do crime, pela manhã, ela recebeu ofensas do marido. Ele possuía a arma de fogo há cinco anos, de forma ilegal e, por isso, também foi denunciado por porte ilegal de arma.
Ana Paula foi morta a tiros pelo marido dela em uma fazenda a cerca de 15 km de Cotriguaçu, a 920 km de Cuiabá. A filha do casal, de 5 anos, presenciou o crime. Depois dos disparos, Anderson fugiu e foi preso pela Polícia Civil dois dias depois.
Durante interrogatório, o delegado responsável pelo caso Ronaldo Binotti Filho, disse que ele passou a narrar o crime.
“Segundo ele, teria efetuado o disparo após uma discussão do casal motivada por ciúmes. Nessa discussão, ela teria pego uma arma em um armário e apontou para ele. Em luta corporal ele pegou a arma e no momento em que estava na mão dele, efetuou o disparo sem querer e acertou a cabeça da vítima”, disse.
O delegado informou que depois do crime, o suspeito passou em uma conveniência de um amigo e disse o que tinha acontecido.
“Ele pediu para que esse amigo fosse até a casa porque a filha de 5 anos estava com a mãe. Esse amigo chamou o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e a Polícia Militar. A vítima estava caída dentro do banheiro, foi socorrida, mas morreu depois de dar entrada no hospital”, disse.
Na casa da família, os policiais encontraram um revólver calibre 38, na mesa da sala, com quatro munições intactas e uma deflagrada. Em checagem no sistema, foi constatado que a arma não possuía registro.
Na segunda-feira (18), a Polícia Civil concluiu o inquérito e indiciou Anderson. A polícia descartou completamente a narrativa de que houve uma briga e que o disparo foi encostado ao corpo da esposa.
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