O Ministério Público de Mato Grosso (MPMT) concluiu que o ex-policial militar, Almir Monteiro dos Reis, acusado de matar a advogada Cristiane Castrillon da Fonseca Tirloni, de 48 anos, estava mentalmente estável e consciente quando cometeu o crime.
Em outubro do ano passado, a Defensoria Pública pediu a absolvição sumária dele, após o investigado alegar ser diagnosticado com esquizofrenia.
O Ministério comunicou, nesta quinta-feira (14), que o laudo sobre a sanidade mental de Almir foi realizado no dia 29 de janeiro, quando foi constatado que ele não possuía nenhum transtorno psicológico. Agora, o processo deve avançar com o resultado do laudo psiquiátrico, já que o exame de insanidade mental tinha suspendido o processo até a conclusão.
O MP ainda informou que o laudo será homologado e anexado ao processo penal, que será retomado. Em seguida, uma audiência de instrução deve ser agendada, já que o laudo concluiu que o réu era plenamente capaz, na data do crime, de entender a gravidade do caso.
O irmão da vítima localizou o veículo por um aplicativo que rastreou o celular dela. Cristiane havia passado a noite junto com o suspeito, que foi autuado em flagrante por feminicídio. Os dois se conheceram no dia do crime
Segundo a Polícia Civil, Cristiane passou a tarde de sábado (12) em um churrasco com a família e amigos. Por volta de 22 horas, foi com o carro até um bar próximo à Arena Pantanal, em Cuiabá. No local, a vítima teria conhecido um homem com quem teria deixado o estabelecimento por volta de 23h30.
A polícia informou que os familiares não conseguiram mais contato com a vítima e se preocuparam por ela não ter passado a noite em casa. O irmão teve acesso a um aplicativo de rastreamento, que indicou que o celular de Cristiane estaria no Parque das Águas.
Os policiais chegaram ao ex-PM quando foram até o último local onde a vítima esteve antes de ser morta, em uma casa no Bairro Santa Amália, em Cuiabá.
Por meio das câmeras de segurança os agentes conseguiram ver o carro da vítima saindo da residência, com o ex-PM dirigindo o veículo.
Dentro da casa, a polícia encontrou o suspeito, que confessou ter dormido com a vítima, mas apresentou contradições ao falar sobre o envolvimento no crime. No local, os policiais encontraram vários indícios da autoria do suspeito no feminicídio.
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