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O juiz da 12ª Vara Criminal de Cuiabá, Wladymir Perri, aceitou parcialmente a denúncia do Ministério Público (MP) e tornou réu o ex-PM Almir Monteiro dos Reis, na quinta-feira (7), por matar a advogada Cristiane Castrillon da Fonseca Tirloni, na capital.
Na decisão, o magistrado ressaltou que acolhe todos os indícios apontados pelo MP, exceto o de ocultação de cadáver por não vislumbrar a ocorrência em nenhuma das hipóteses levantadas no processo.
Com isso, o réu responde por homicídio qualificado, estupro e fraude processual. Por não ter uma defesa, o ex-PM pode ser defendido pela Defensoria Pública, caso queira.
O juiz ainda determinou que Almir deve passar por uma avaliação psicológica. “Isso em face do critério da dosimetria da pena referente às circunstâncias judiciais”, destacou na decisão.
No dia 15 de agosto, o suspeito foi foi transferido para um presídio militar em Chapada dos Guimarães, a 65 km de Cuiabá.
No domingo (22), ele foi encaminhado para a Penitenciária Central do Estado (PCE) e, poucos dias depois, retornou para o presídio em Chapada dos Guimarães, destinado a ex-policiais.
A advogada Cristiane teria conhecido Almir em um bar na capital no dia do crime, segundo investigação da Polícia Civil.
Depois de passar o sábado com a família, a vítima teria saído de casa por volta de 22h, em um estabelecimento no entorno da Arena Pantanal. No local, ela teria conhecido Almir. Os dois teriam saído juntos por volta de 23h30.
A família de Cristiane desconfiou do sumiço e tentou contato com ela, o que levou o irmão dela a localizá-la através de um aplicativo que rastreou o celular da vítima.
A advogada foi encontrada já sem vida dentro do próprio carro no banco do passageiro no entorno do Parque das Águas, na capital. Ela foi encaminhada ao hospital pelo irmão.
Segundo o Diário Oficial de Mato Grosso, Almir foi preso em flagrante em fevereiro de 2013 por ter roubado um posto de combustível no Bairro Morada do Ouro, na capital. Ele havia entrado na corporação da Polícia Militar em novembro de 2000.
Depois, ele foi denunciado pelo Ministério Público de Mato Grosso (MPMT) por roubo majorado e formação de quadrilha e o órgão também pediu a perda do cargo do ex-policial.
A expulsão de Amir foi oficializada no Diário Oficial em março de 2015, por “infringir os valores éticos, morais, deveres e obrigações do Estatuto dos Militares de Mato Grosso”.
O ex-PM teve um pedido de prisão em junho deste ano, mas estava solto por falta de vaga no sistema penitenciário.
Ele seria encaminhado para a unidade Adauto Botelho — conhecido como Centro Integrado de Assistência Psicossocial Hospital.
A Secretaria de Estadual de Saúde (SES-MT) informou, em nota, que todas as alas da unidade estão lotadas. A unidade disponibiliza 10 vagas masculinas especificamente para pessoas com transtorno mental em conflito com a lei, mas todas elas também estão ocupadas no momento.
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