A colheita de milho em Mato Grosso começou oficialmente no dia 10 de maio e, até o dia 17, alcançou 0,50% da área total cultivada, com um avanço de 0,42 pontos percentuais em relação à semana anterior. Entre as regiões, o Médio-Norte lidera com 1,16% da área colhida, seguido pelo Oeste com 0,33% e o Sudeste com 0,20%. Esta colheita da safra 2023/24 é a mais adiantada na série histórica do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), um feito atribuído ao ritmo acelerado de semeadura no estado.
As expectativas são de que a colheita se intensifique nas próximas semanas, um fenômeno que tradicionalmente ocorria somente após o mês de maio. As atenções estão voltadas para a produtividade das atividades, que inicialmente geraram preocupações, mas que agora, graças às chuvas regulares ao longo do ciclo, tem mostrado bons rendimentos nos primeiros talhões colhidos, conforme relatado pelos informantes do Instituto.
No mercado financeiro, o preço do milho na B3 fechou com uma alta de 1,19% em relação à semana passada, chegando à média de R$ 57,61 por saca, impulsionado pelo aumento da demanda. Em São Paulo, os preços do milho foram cotados em média a R$ 58,89 por saca, registrando uma alta de 1,00% na semana, devido à baixa oferta do cereal.
A colheita de milho em Mato Grosso começou oficialmente no dia 10 de maio e, até o dia 17, alcançou 0,50% da área total cultivada, com um avanço de 0,42 pontos percentuais em relação à semana anterior. Entre as regiões, o Médio-Norte lidera com 1,16% da área colhida, seguido pelo Oeste com 0,33% e o Sudeste com 0,20%. Esta colheita da safra 2023/24 é a mais adiantada na série histórica do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), um feito atribuído ao ritmo acelerado de semeadura no estado.
As expectativas são de que a colheita se intensifique nas próximas semanas, um fenômeno que tradicionalmente ocorria somente após o mês de maio. As atenções estão voltadas para a produtividade das atividades, que inicialmente geraram preocupações, mas que agora, graças às chuvas regulares ao longo do ciclo, tem mostrado bons rendimentos nos primeiros talhões colhidos, conforme relatado pelos informantes do Instituto.
No mercado financeiro, o preço do milho na B3 fechou com uma alta de 1,19% em relação à semana passada, chegando à média de R$ 57,61 por saca, impulsionado pelo aumento da demanda. Em São Paulo, os preços do milho foram cotados em média a R$ 58,89 por saca, registrando uma alta de 1,00% na semana, devido à baixa oferta do cereal.
Em contrapartida, o preço do milho disponível em Mato Grosso apresentou uma queda de 0,67% em comparação com a semana anterior, com a média sendo precificada em R$ 35,85 por saca. Essa variação negativa pode ser atribuída ao início da colheita e à maior disponibilidade do produto no estado.
A expectativa é que os preços possam sofrer novas variações conforme a colheita avançada e a oferta de milho no mercado interno aumente. A manutenção de boas condições climáticas será crucial para definir os rendimentos e, consequentemente, o comportamento dos preços no decorrer da safra.
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