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sábado, novembro 16, 2024
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Governador garante apoio à próximo prefeito; ‘seja ele quem for, vai ter o apoio do Governo de MT’

O governador Mauro Mendes (União) votou na manhã deste domingo (27) e garantiu que vai apoiar o próximo prefeito de Cuiabá “seja ele quem for”.

No segundo turno da eleições, ele declarou apoio à candidatura de Abílio Brunini (PL) na disputa.

Mendes fez a fala durante entrevista para a imprensa, que o aguardava no bloco de Linguagens, na Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), onde é o local de votação dele.

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“Claro que agora o novo prefeito, seja ele quem for, nós saberemos no final do dia, vai ter o apoio do Governo de Mato Grosso”, disse.

NJa conversa, Mendes lembrou da rixa com o atual prefeito, Emanuel Pinheiro (MDB), mas negou que isso tenha prejudicado a Capital.

Ele atribuiu a culpa dos problemas da cidade à má administração do prefeito e disse que o Governo, em diversos momentos, assumiu o papel que era da Prefeitura.

“O que prejudicou Cuiabá não foi a briga. […] O que prejudicou Cuiabá foram as 23 operações policiais, foi o desvio do dinheiro público mostrado em muitas delas, o descaso com a Saúde, foi a ineficiência e a incompetência. Isso sim prejudicou Cuiabá”, enumerou.

“Eu briguei, porque não concordo com esse tipo de comportamento. Não tolero esse tipo de atitude para quem está na vida pública”, disse.

“Mesmo tendo essas divergências com o prefeito, estamos fazendo diversas obras. Assumindo, inclusive, o papel da Prefeitura, asfaltando bairro, ruas, fazendo obras nas diversas áreas para que Cuiabá não fique tão prejudicada por uma administração tão caótica que foi essa dos últimos oito anos”, afirmou.

O governador também foi questionado sobre o acirramento da disputa em Cuiabá e o crescimento do candidato Lúdio Cabral (PT) segundo as últimas pesquisas. Para ele, o eleitor não está ligado ao partido do candidato, mas sim à pessoa que ele representa.

“Grande parte da população brasileira escolhe pessoas. Infelizmente ou felizmente, as pessoas não ligam muito para partido. Claro que existe sigla A, B ou C que possa ter um pouco mais de rejeição ou aceitação, mas na média o brasileiro não se importa tanto com partido”, afirmou.

“Isso mostra que a qualidade do candidato, o que ele diz, como ele fala, como ele age, o que representa no imaginário coletivo é que pode determinar seu sucesso ou sua derrota”, completou.

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