O governador Mauro Mendes voltou a criticar a legislação brasileira por não ter penas mais duras e que combatam o crime organizado no país.
“Infelizmente nós estamos vivendo no Brasil inteiro o avanço das organizações criminosas, de Norte a Sul do país. Tenho falado muito sobre isso, que as leis brasileiras não tem oferecido o remédio necessário para combater essa pandemia que é a violência causada pelas facções”, afirmou.
A declaração foi feita nesta segunda-feira (11) durante o evento de formatura dos 313 novos policiais civis do Estado.
Segundo Mendes, os novos agentes, compostos por investigadores, escrivães e delegados, serão um reforço para as forças de segurança que vem atuando no interior com intuito de combater o avanço dessas organizações criminosas.
Desde o início do ano municípios de Mato Grosso estão tendo que lidar com a guerra entre facções, que vem causando execuções e gerando medo entre os moradores.
Sorriso, uma das mais afetadas pelo crime organizado, ficou conhecida como a “cidade do medo” e foi considerado o sexto município mais perigoso do país, de acordo com o 17ª Anuário Brasileiro de Segurança Pública divulgado em julho deste ano.
O governador admitiu a dificuldade em barrar o crescimento das organizações criminosas em Mato Grosso e voltou a cobrar mudanças do Congresso Nacional.
“Espero que o Congresso Nacional possa entender isso, enxergar o que o cidadão sente na pele em todo país e Mato Grosso também, infelizmente, sofre com isso apesar de todos os investimentos que estamos fazendo na segurança”.
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