As gêmeas Liz Cecília e Isis Sofia, de 11 meses, que estão há 12 dias internadas após se afogarem na piscina de casa, em Cuiabá, apresentaram melhoras nesta segunda-feira (8), segundo a mãe, Gislene Barbosa. O caso ocorreu no dia 27 de março, mas tem ganhado notoriedade após a mãe das crianças pedir por orações em publicações nas redes sociais.
A mãe das bebês, conta que a traqueostomia – procedimento que faz uma abertura frontal na traqueia do paciente para melhorar a respiração – que Isis Sofia passou foi um sucesso e a recuperação está muito boa. Já o quadro de Liz Cecília não tem evolução, porém apresenta melhoras.
“A Isis Sofia passou por uma cirurgia e foi um sucesso. A recuperação dela está muito boa. A médica também disse que os exames de pneumonia da Liz melhoraram e ontem ela fez cocô 2 vezes!”, explica.
Gislene ainda diz que está recebendo apoio de amigos e família, que está passando por acompanhamento psicológico e que encontra a força de passar por esse momento de recuperação das filhas, na fé.
“É muito difícil ficar repetindo e voltando lá nessa cena. Tenho muitas crises com tudo isso e estou sendo amparadas por psicóloga, mas nós somos muitos apegados a Deus e é isso que tem nós sustentado, passamos muito amor e força as nossas filhas e elas vão contemplar esse milagre junto com nós”, diz.
O acidente ocorreu no dia 27 de março, mas tem ganhado destaque depois que a mãe das crianças pedir por orações em publicações nas redes sociais. No sábado (6), os médicos informaram à mãe das bebês, que o caso de Liz é considerado irreversível, já que ela não tem respondido aos tratamentos.
“Eles mantém ela no aparelho porque fizeram uma tomografia que constatou que ainda tem alguns neurônios funcionando, mas para medicina o caso dela é considerado irreversível. Disseram que a qualquer momento ela pode morrer, que tudo que podiam fazer já fizeram por ela”, disse.
Ainda de acordo com a mãe, os relatórios médicos apontam que elas estão com muitas sequelas em decorrência ao afogamento.
“No último domingo informaram que iriam começar o protocolo de morte cerebral, mas graças a Deus esse protocolo não foi aberto. Nós continuamos crendo que Deus irá fazer um milagre”, relatou.
Dados da Sociedade Brasileira de Salvamento Aquático (Sobrasa) mostram que a cada três dias uma criança morre afogada em casa, no Brasil. Além disso, o levantamento da Sobrasa aponta que 59% das mortes de crianças entre 1 e 9 anos de idade por afogamento acontecem em piscinas e residências.
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