A médica pediatra e ex-presidente do Conselho Regional de Medicina, Lúcia Helena Barboza Sampaio, vai assumir a Secretaria de Saúde em Cuiabá a partir do ano que vem, no início da gestão do prefeito eleito nesse domingo (27), durante o 2° tuno das eleições municipais, Abilio Brunini (PL).
Em entrevista à Rádio Centro América FM, realizada nesta segunda-feira (28), Lúcia destacou a importância de se fazer uma abordagem colaborativa para enfrentar os desafios do setor, ressaltando que a troca de experiências entre as equipes é fundamental para o sucesso das iniciativas propostas.
“Eu e Abilio já havíamos conversado sobre essa possibilidade, quando ele me chamou para ajudar a executar e elaborar esse plano de gestão da saúde. Eu acredito que ele não mudou de ideia, pelo nosso convívio, pela oportunidade de trabalharmos juntos”, disse.
Lúcia ainda enfatizou a importância de construir um ambiente de trabalho saudável e transparente, onde todos os profissionais se sintam valorizados e motivados a contribuir para a melhoria da saúde pública.
“Agora eleito, eu espero honrar este convite, levando a Cuiabá a melhor saúde que essa cidade já teve na vida. Sem coisas que a gente não precisa, como a corrupção, por exemplo, e oferecendo, de novo, aos nossos servidores a oportunidade de ter orgulho de trabalhar no município de Cuiabá, sem pressões, sem chantagens, sem coisas que são desagradáveis no ambiente de trabalho. Quero fazer uma gestão com a cara do Abilio”, explicou.
Abilio Brunini, do PL, foi eleito neste domingo (27) prefeito de Cuiabá (MT) para os próximos quatro anos com 171.324 votos, 53,80% dos votos válidos, conforme os dados divulgados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Abilio, que tem como vice a tenente-coronel da Polícia Militar Vânia Rosa (Novo), também se candidatou à prefeitura de Cuiabá em 2020, mas foi derrotado. Em 2022, ele foi eleito deputado federal, e ficou conhecido por protagonizar confusões durante a CPI do 8 de janeiro na Câmara.
Em junho de 2023, ele fez uma série de interrupções durante uma sessão em que outros parlamentares falavam sobre o episódio em que uma bomba foi colocada em um caminhão na entrada do Aeroporto de Brasília, às vésperas da posse do presidente Lula.
Na ocasião, o presidente da Comissão, Arthur Maia (União Brasil-BA), ameaçou levar o nome do deputado ao Conselho de Ética.
No mês seguinte, o parlamentar bolsonarista foi acusado por opositores de transfobia contra a deputada Erika Hilton (PSOL-SP), durante outra sessão da CPI dos Atos Golpistas. O caso foi encaminhado para investigação.
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