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Vítimas eram chamadas até a delegacia, onde a mulher atuava como escrivã, para cobrar valores. Em troca, ela não daria continuidade nas supostas investigações contra eles, que, na maioria dos casos, nem existiam.
Uma servidora pública, que foi cedida pela prefeitura e atuava como escrivã na delegacia, foi presa, nesta quarta-feira (27), suspeita de extorquir produtores rurais para anular supostos inquéritos contra crimes ambientais que, na maioria dos casos, sequer existiam em Paranatinga, a 411 km de Cuiabá.
A reportagem tenta localizar a defesa da acusada, mas, até a última atualização desta reportagem, não houve retorno.
O delegado responsável pela investigação, Eric Martins, contou que foi um caso isolado e que a suspeita chamava os produtores até a delegacia para pedir dinheiro e, em troca, ela não dava continuidade nos processos policiais.
“Qualquer tipo de denúncia contra a servidora podem me procurar ou ir até a delegacia”, disse.
Os policiais cumpriram um mandado de prisão preventiva decretada pela Justiça. Ela responde por extorsão. A Polícia Civil investiga o caso.
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