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Fãs afirmaram que a TF4, organizadora do giro brasileiro da turnê da cantora norte-americana, barrou garrafas de água.
O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, determinou uma apuração das denúncias de fãs da cantora Taylor Swift de falta de água potável no Estádio Nilton Santos, local dos 3 primeiros shows do giro brasileiro do Eras Tour. O prefeito Eduardo Paes disse que exigiu ajustes na operação.
Uma fã que veio de Mato Grosso para a apresentação desta sexta-feira (17) morreu após passar mal e sofrer uma parada cardiorrespiratória. Ana Clara Benevides Machado tinha 23 anos, estudava psicologia e morava em Rondonópolis.
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O que disse Dino
“Orientei o secretário nacional do Consumidor do Ministério da Justiça, Wadih Damous, a adotar as providências cabíveis — ainda hoje — quanto às denúncias de vedação ou ausência de disponibilidade de água para os consumidores que foram ou irão a shows durante essa imensa onda de calor que o Brasil atravessa”, escreveu Dino.
“O Código de Defesa do Consumidor exige que os serviços sejam seguros e adequados à saúde. É inaceitável que pessoas sofram, desmaiem e até morram por falta de acesso à água”, emendou.
O que disse Paes
“Inaceitável a perda da vida de uma jovem ontem no show no Engenhão. Obviamente, ainda estamos apurando mais detalhes das circunstâncias do ocorrido. De qualquer forma, já determinei ao chefe-executivo de Operações do município que exija providências junto à produção do show”, escreveu.
Paes também listou “medidas que eles [TF4] devem anunciar ainda na manhã de hoje [sábado, 18]”:
- antecipar a entrada em 1h e ocupar o anel de circulação para tirar o público do sol;
- novos pontos de distribuição de água;
- aumento de número de brigadistas;
- aumento de ambulâncias.
Fãs afirmaram que a organizadora da turnê brasileira, a TF4, proibiu garrafas de qualquer tipo no estádio. Dentro do Nilton Santos, a oferta de água era escassa.
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