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De acordo com o secretário adjunto de Proteção e Defesa Civil, coronel BM César Brum, a atividade é desenvolvida em conjunto com as Coordenadorias Municipais de Proteção e Defesa Civil e visa a gestão e prevenção de desastres naturais.
“O mapeamento envolve a identificação de áreas suscetíveis a desastres como inundações e deslizamentos de terra, e a avaliação da probabilidade de ocorrência desses fenômenos. A atividade é fundamental para que seja possível adotar medidas preventivas e elaborar um plano de resposta em caso de emergência”, explicou o secretário.
Para o mapeamento de risco, a Defesa Civil Estadual utiliza tecnologias como imagens de satélite, dados de sensoriamento remoto, drones e sistemas de informação geográfica (SIG) a fim de levantar dados geográficos e as características físicas da região, como elevações, rios, estradas e a localização das casas.
Durante a atividade no município, os agentes da Defesa Civil também fazem um mapeamento de vulnerabilidade, avaliando a exposição e capacidade de resposta das comunidades caso afetadas por desastres.
Com o mapeamento, os gestores podem direcionar alertas para notificar a população, com antecedência, sobre possíveis emergências.
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