Mário Jorge Lobo Zagallo é sinônimo de Copa do Mundo. Único tetracampeão mundial na história, o ídolo brasileiro, que morreu na sexta-feira (5), participou de sete edições do torneio. Abaixo, o Lance! relembra cada participação.
Copa do Mundo de 1958 – Campeão como jogador
Zagallo tinha 26 anos quando foi chamado para a Copa da Suécia – e 1958 foi o ano da primeira convocação dele para a Seleção. Reserva durante a preparação para o Mundial, virou titular após lesão de Pepe. Como ponta-esquerda, participou dos seis jogos da Copa e teve papel preponderante taticamente. Na final, teve seu esforço premiado com o seu primeiro gol na Copa, o quarto da Seleção em goleada por 5 a 2 sobre a Suécia, que deu o primeiro título mundial ao Brasil.
Copa do Mundo de 1962 – Campeão como jogador
Quatro anos depois, Zagallo seguia em alta e também foi titular nos seis jogos da Seleção na Copa do Chile. Ele fez um gol naquele Mundial, o primeiro da Seleção na disputa, em vitória por 2 a 0 sobre o México, e novamente foi fundamental taticamente para que o Brasil saísse de novo campeão.
Copa do Mundo de 1970 – Campeão como técnico
Zagallo jogou pela Seleção até 1964 e deixou os campos em 1966. Quatro anos depois, em 1970, Zagallo foi chamado para ser o técnico da Seleção no lugar de João Saldanha três meses antes da Copa do México. E, aos 38 anos, comandou um time histórico, que garantiu o tricampeonato do mundo para o Brasil e encantou o planeta.
Copa do Mundo de 1974 – 4º lugar como técnico
Já uma lenda, Zagallo foi o técnico da Seleção na Copa do Mundo da Alemanha Ocidental, em 1974. A equipe fez grandes jogos, mas foi eliminada quando estava a um passo da final, perdendo para a Holanda, de Johan Cruyff, por 2 a 0 no último duelo da segunda fase. A Seleção também acabou derrotada na disputa pelo terceiro lugar, levando a pior diante da Polônia, por 1 a 0.
Copa do Mundo de 1994 – Campeão como auxiliar/coordenador técnico
Zagallo e Seleção Brasileira voltaram a se encontrar em 1991. Ele assumiu o posto de auxiliar técnico de Carlos Alberto Parreira, que estava entrando no lugar de Paulo Roberto Falcão. Três anos depois, na Copa do Mundo dos Estados Unidos, a dupla conseguiu comandar a Seleção rumo ao tetra, fazendo a Seleção encerrar uma seca de 24 anos sem conquistar um Mundial.
Copa do Mundo de 1998 – Vice-campeão como técnico
Em 1998, já com experiência de sobra e apelidado como “Velho Lobo”, Zagallo era o treinador da Seleção e atingiu nova final, sendo vice contra a França. O técnico não se arrepende de ter escalado Ronaldo na decisão, mesmo após o atacante ter sofrido uma convulsão na concentração cinco horas antes: “Ele pediu para jogar e não tive dúvidas em colocá-lo. Não me arrependo”.
Copa do Mundo de 2006 – Quartas de final como auxiliar técnico
Por fim, em 2006, Zagallo voltou a ser auxiliar de Carlos Alberto Parreira em uma Copa. A França foi vilã novamente, eliminando o Brasil nas quartas de final. Porém, uma grande história de glórias já estava escrita por Zagallo. Uma saga cheia de títulos, superstições relacionadas ao número 13 e fé no protetor Santo Antônio.
Fonte: Lance!
A Biblioteca Pública Estadual Estevão de Mendonça realiza o evento “20 de novembro - Dia…
Apreensão causou um prejuízo de aproximadamente R$ 3,3 milhões ao crime organizado, diz Gefron. Dois…
Prevenção e cuidados são as melhores alternativas para evitar esses incidentes e tragédias O Corpo…
Conforme decisão, a interdição impede a prestação de serviços de saúde aos usuários, violando o…
Raul Mendes e Cris Reinheimer foram presos por suspeita de adulteração e receptação de um…
Por: Virginia Mendes Temos um compromisso com o futuro de Mato Grosso. O 15 de…