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Cão farejador de MT morre em serviço de busca e resgate de vítimas em tragédia em RS | Mato Grosso

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Morreu nesta sexta-feira (22) o cão de busca e resgate do Corpo de Bombeiros de Mato Grosso, Thayron, de 5 anos, que estava ajudando a encontrar sobreviventes nas cidades gaúchas afetadas pelo ciclone extratropical. Thayron foi enviado ao Rio Grande do Sul, na semana passada, junto com as cadelas Maya e Bela para intensificar as operações de buscas.

Em nota, o Corpo de Bombeiros lamentou o ocorrido e afirmou que o cão morreu enquanto estava em serviço, mas não informou a causa específica da morte.

“O Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do Sul lamenta profundamente a sua partida e deixa aqui a sua homenagem a este ser que dedicou sua vida a nobre missão de salvar. Seu espírito corajoso e dedicação incansável sempre estarão presentes em nossos corações”, diz.

 

Segundo o CBMMT, os outros dois cães enviados na missão estão bem.

Thayron era da raça labrador e possuía certificados de nível nacional. Ele tinha como tutor o subtenente Tavares.

O cão também já havia sido enviado para ajudar em outras duas buscas por tragédias, sendo em 2019 para auxiliar nos resgastes de Brumadinho (MG), onde 270 pessoas morreram, e em fevereiro de 2022 em busca de vítimas pelo desastre de Petropólis (RJ), onde 178 pessoas foram vitimizadas.

Maya, Bela e Thayron são cachorros  certificados pelo Conselho Nacional dos Corpos de Bombeiros Militares do Brasil — Foto: Reprodução
Maya, Bela e Thayron são cachorros certificados pelo Conselho Nacional dos Corpos de Bombeiros Militares do Brasil — Foto: Reprodução

Confira as certificações do animal

  • Rural
  • Odor Específico
  • Venteio Vivo
  • Venteio RM
  • RM Subaquático

 

Ciclone extratropical no Rio Grande do Sul

 

Arte mostra mapa com cidades do Rio Grande do Sul atingidas por ciclone extratropical — Foto: Arte/g1
Arte mostra mapa com cidades do Rio Grande do Sul atingidas por ciclone extratropical — Foto: Arte/g1

O fenômeno se formou na noite do dia 4 de setembro. Os estragos da virada no tempo começaram a ser vistos ainda durante o dia, em mais de 50 cidades que registram fortes rajadas de ventos, aumento do nível dos rios e pessoas desabrigadas. No primeiro dia da tragédia, foi confirmado que seis pessoas morreram.

O fenômeno teve origem em um sistema de baixa pressão, que já provocou chuvas intensas, e se deslocou em direção ao oceano, ganhando intensidade.

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