O assessor parlamentar Sérgio Barbieri, de 73 anos, foi encontrado morto na região da Transpantaneira, em Poconé, a 104 km de Cuiabá, com pelo menos seis disparos de arma de fogo. Sérgio era assessor do deputado estadual Valmir Moretto (Republicanos). Quatro adolescentes foram apreendidos e dois jovens foram presos suspeitos do crime.
Segundo a Polícia Civil, um sobrinho de consideração da vítma reportou o desaparecimento dele e disse às equipes que o assessor saiu de carro no sábado (27), com um morador de Poconé, e disse que voltaria à tarde.
Por causa da demora de Sérgio para retornar, um colega dele tentou entrar em contato por telefone, mas estranhou as respostas por mensagem de texto, que não pareciam ser da vítima. O colega também levantou suspeitas do desaparecimento após receber a mensagem de que Sérgio voltaria depois do início da semana, o que não é comum da vítima, além de perceber que a senha do icloud da vítima foi alterada.
O gabinete de Valmir informou que o assessor foi encontrado morto, com marcas de tiro, na região da Transpantaneira. Ainda não se sabe o que teria ocasionado a morte dele. O caso é investigado.
Em uma nota nas redes sociais, o deputado Valmir Moretto lamentou a morte e prestou condolências para a família e amigos de Sérgio.
“Com pesar e tristeza no coração, compartilho a dolorosa notícia do falecimento do meu estimado amigo, Sergio Barbieri. Sua partida deixa um vazio imenso em minha vida e na política, onde ele desempenhou um papel crucial como assessor e confidente”, diz trecho da nota.
De acordo com a Polícia Militar, quatro suspeitos, sendo dois de 16 anos, um de 15 e um de 17 anos, foram apreendidos e dois jovens, de 19 e 29 anos, foram presos pelo envolvimento na morte do assessor, nos crimes de roubo seguido de morte e ocultação de cadáver.
As equipes encontraram o veículo estacionado em frente a um restaurante do município e testemunhas disseram ter visto os suspeitos próximo do estabelecimento. Depois de buscas pela região, a polícia encontrou os menores armados e com os cartões da vítima no bolso. Os suspeitos levaram os militares até o corpo do assessor, em uma moita na Transpantaneira.
O grupo informou que cada um receberia a quantia de R$2 mil para atrair a vítima e colocar fogo no veículo.
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