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quinta-feira, novembro 14, 2024
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População brasileira é de 212,6 milhões, aponta o IBGE

O crescimento é de 4,7%, na comparação com os dados de 2023, quando estimativa foi de 203.080.756 de pessoas

A população do Brasil é estimada em 212.583.750 habitantes, de acordo com novos dados divulgados nesta quinta-feira (29) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A estimativa, publicada no Diário Oficial da União, aponta o total de moradores de Estados e municípios até o dia 1º de julho deste ano.

O crescimento é de 4,7% na comparação com os dados do ano passado. Em 2023, a estimativa apresentada foi de 203.080.756 de pessoas.

Nos últimos anos, o Censo e as projeções populacionais do IBGE tem mostrado uma desaceleração do crescimento da quantidade de habitantes, reflexo da queda do número de filhos por mãe e do envelhecimento dos brasileiros.

Veja o ranking de habitantes por Estado:

  • São Paulo – 45.973.194
  • Minas Gerais – 21.322.691
  • Rio de Janeiro – 17.219.679
  • Bahia – 14.850.513
  • Paraná – 11.824.665
  • Rio Grande do Sul – 11.229.915
  • Pernambuco – 9.539.029
  • Ceará – 9.233.656
  • Pará – 8.664.306
  • Santa Catarina – 8.058.441
  • Goiás – 7.350.483
  • Maranhão – 7.010.960
  • Amazonas – 4.281.209
  • Paraíba – 4.145.040
  • Espírito Santo – 4.102.129
  • Mato Grosso – 3.836.399
  • Rio Grande do Norte – 3.446.071
  • Piauí – 3.375.646
  • Alagoas – 3.220.104
  • Distrito Federal – 2.982.818
  • Mato Grosso do Sul – 2.901.895
  • Sergipe – 2.291.077
  • Rondônia – 1.746.227
  • Tocantins – 1.577.342
  • Acre – 880.631
  • Amapá – 802.837
  • Roraima – 716.793

IBGE projeta fim do crescimento para 2041

Na semana passada, projeção feita pelo IBGE apontou que a população brasileira atingirá seu ápice em 2041, quando chegar a 220.425.299 habitantes. Depois desse ano, o número de brasileiros começará a diminuir, chegando aos 199.228.708 até 2070.

Este fato evidencia a tendência do fim do chamado bônus demográfico (quando a proporção de jovens, a população economicamente ativa, é maior do que a de idosos e crianças, elevando as chances do País elevar o seu PIB).

O período de bônus demográfico se iniciou há cerca de 50 anos e já começa a perder seus efeitos antes mesmo de 2030, quando a maior parcela da população já será de idosos, aumentando a pressão sobre os gastos em saúde e previdência social.

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