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sábado, novembro 16, 2024
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Botelho afirma que tarifa de R$ 1 precisa ser discutida: ‘Decisão é do Governo’ I MT

O presidente da Assembleia Legislativa, Eduardo Botelho (União) voltou a criticar o deputado Lúdio Cabral (PT) pela proposta de tarifa de R$ 1 real do BRT (Ônibus de Trânsito Rápido). Para ele, a medida precisa ser discutida “sem politicagem” e factoide”.

Ambos são pré-candidatos a prefeito de Cuiabá e bateram boca por conta do projeto de lei do petista que propõe que seja R$ 1,00 a tarifa do modal. Em meio a discussão, Botelho empurrou Lúdio.

“Com uma discussão séria, chamando o Governo e discutindo na comissão, tudo é possível. Não com politicagem e demagogia. É politicagem querer aprovar R$ 1 sem discutir”, afirmou Botelho em conversa com a imprensa, nesta quarta-feira (10).

“É uma decisão que tem que ser tomada pelo Governo, porque alguém vai pagar. Essa conta será paga de uma forma ou outra”, acrescentou.

Botelho afirmou que o petista não propõe com seriedade por não ter discutido a viabilidade do projeto com o Governo do Estado e com as comissões da Assembleia Legislativa.

“Se colocar [a proposta] para fazer politicagem, demagogia, é uma discussão da qual não participo. Se chamar o Governo para discutir e ver se tem possibilidade de subsidiar, beleza, estou pronto. Mas se for para jogar com a plateia e ficar ‘mostrando papelzinho’, não participo”, disse.

 

Licitação de modal

Botelho ainda voltou a rebater outra crítica do petista, que dava conta de que a operação do BRT não passaria por licitação e beneficiaria a família dele. Entre as empresas está a União Transportes, que pertence ao empresário Rômulo Botelho, irmão de Botelho.

Na semana passada, o governador Mauro Mendes (União) mandou que Secretaria de Estado da Infraestrutura e a Procuradoria Geral do Estado (PGE) cancelem um termo aditivo que indicava a União Transportes como futura concessionária do BRT.

“Foi uma decisão em conjunto com o governador [cancelar o aditivo]. Vai ser licitação, já estava decidido, mas continuaram procurando [problemas]. O que mais eles querem que eu faça?”, questionou.

“Isso foi feito em comum acordo para não criar factoides. O governador fez acertadamente. Esse assunto está encerrado e vai ser licitação. Daí para frente é politicagem”, completou.

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