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Estado tem investido importantes recursos no combate ao desmatamento e assegurado o desenvolvimento econômico sustentável
A secretária de Estado de Meio Ambiente, Mauren Lazzaretti, participou de entrevista à Globonews, na noite deste domingo (18.02), e afirmou que o Governo de Mato Grosso busca promover o desenvolvimento do Estado de forma aliada à sustentabilidade.
Ela destacou que Mato Grosso é o Estado que mais produz alimentos no país e preserva mais de 60% do seu território.
“É preciso deixar claro que o Governo do Estado não apresenta um pacote de leis ambientais sem que elas sejam discutidas. Não é nessa condição que temos trabalhado. Nosso objetivo é promover o desenvolvimento sustentável de Mato Grosso, atentos à vocação das regiões do Estado, e mantendo a preservação ambiental”, afirmou a secretária.
Mauren ressaltou que todas as propostas que provoquem alterações nas normas ambientais são discutidas com representantes de diversas entidades, sociedade civil e organizações não-governamentais, por meio do Conselho Estadual de Meio Ambiente, e explicou que as propostas levam em consideração a preocupação do Estado com a sustentabilidade.
Ela também fez questão de frisar que Mato Grosso combate o desmatamento ilegal com tolerância zero, monitorando 100% das áreas com auxílio de satélites em tempo real, além de disponibilizar equipes de fiscalização em campo.
Combate ao desmatamento ilegal
Nos últimos cinco anos, os recursos para o combate aos crimes ambientais cresceram ano a ano em Mato Grosso e somam mais de R$ 240 milhões investidos. O Governo defende o confisco de terras e perda de bens a quem praticar desmatamento ilegal e monitora em tempo real, com o uso de satélites, todo o território mato-grossense, para que quem praticar crimes ambientais seja punido da forma como estabelece a lei.
Entre 2019 e 2023, foram julgados 25.520 processos de multas ambientais favoráveis ao Estado e recolhidos R$ 158,1 milhões em multas por crimes ambientais.
O procedimento de destruição de maquinário flagrado em desmatamento ilegal continua sendo adotado, com regras claras de fundamentação e motivação para que a inutilização aconteça.
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