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Projeto foi realizado pela primeira vez entre 2008 e 2013 e resultou na coleta de 3,5 mil espécimes.
Pesquisadores de Cuiabá e de Alta Floresta, a 800 km da capital, descobriram uma possível nova espécie de planta para Amazônia e três novos registros de variedades botânicas para Mato Grosso, durante retomada de pesquisa para o ‘Programa Flora Cristalino’, criado há 13 anos para o estudo e descoberta de vegetação desconhecida.
A lista de plantas das Reservas Particulares de Patrimônio Natural Cristalino (RPPNs) foi produzida, pela primeira vez, entre 2008 e 2013, quando fizeram pesquisas em uma área de 187,71 mil hectares e coletaram 3,5 mil espécimes, ao longo dos cinco anos de análise.
A iniciativa é de pesquisadores da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), em Cuiabá, da Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat), em Alta Floresta e do Herbário da Amazônia Meridional (Herbam).
Segundo a bióloga, pesquisadora da UFMT e coordenadora do projeto, Ana Kelly Koch, a identificação de plantas de uma vegetação é o ponto de partida para qualquer estudo científico, seja da fauna, dos recursos hídricos, do clima e outros.
“Já tem mais ou menos umas 500 coletas, desde as primeiras expedições que a gente começou a fazer, desde junho, em três meses de projeto praticamente”, disse.
Na primeira fase, o Programa Flora Cristalino listou 1.366 espécies de plantas, referentes a 626 gêneros pertencentes à 151 famílias, abrangendo os nove tipos de vegetação encontrados na região, sendo que cinco representam formações florestais, duas campinaranas, um campo rupestre e uma formação pioneira.
Pesquisadores de MT descobrem possíveis novas espécies de plantas para a Amazônia
*Sob supervisão de Kessillen Lopes
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