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“A diferença da nossa gestão para as anteriores é que pensamos em ampliar aquilo que faltava e fortalecer e desenvolver o que já estava funcionando bem”, enfatizou o secretário.
O Governo segmentou os editais, que, na avaliação de Jan Moura, é uma ferramenta de intervenção pública. “O edital precisa atender quem mais precisa do Estado e dar suporte para quem necessita. A gente começa a adotar outros critérios, como critérios sociais, de distribuição territorial, para dar uma equilibrada nesse acesso”, pontuou.
Sobre a mudança no formato cultural nos últimos quatro anos, o secretário reforçou a importância do poder público entender o segmento como ferramenta de educação, desenvolvimento social e econômico.
“É importante lembrar que a cultura não é para os trabalhadores culturais. O foco é a sociedade. Então, juntos, precisamos pensar em oferecer as melhores experiências culturais para a população. O Governo não é o produtor de grandes eventos, e sim a infraestrutura e o aporte para fazer com que o recurso volte para os cofres públicos em formato de imposto. É investimento real, calculado e rastreável”, destacou.
Os festivais multiculturais são um exemplo de investimento, entre eles o Festival Vambora que acontecerá na Arena Pantanal no final de setembro.
A produtora audiovisual Alessandra Grandini que está à frente do evento também participou do podcast e ressaltou a importância do Estado identificar as potencialidades locais.
“Isso é reflexo de uma política pública bem feita. Cultura não é gasto, é investimento, é a possibilidade de artistas mato-grossenses produzirem materiais incríveis e dar acesso à nossa população em geral a grandes produções”.
O 40º episódio do Conecta Jovem tratou ainda sobre detalhes do Vambora e o empenho da Secel em construir outras centralidades. O podcast pode ser ouvido nas plataformas do Governo de Mato Grosso no Youtube e Spotify.
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